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Capítulo 1: O que são as plantas suculentas?

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Para começar, vamos entender o que são as plantas suculentas, pois esse termo é usado por muitas pessoas que conhecem pouco a respeito delas, algumas vezes até mesmo confundindo-as com outros vegetais não similares.

 

As plantas suculentas, como chamamos, na verdade tratam-se de diferentes espécies de vegetais que são adaptados para fazer a retenção de água nas suas folhas, nos seus caules ou nas suas raízes.

 

As suculentas têm como características principais serem plantas com folhas “gordinhas” ou “cheinhas” e bem macias, que as pessoas têm vontade de apertar.

Elas são assim exatamente pelo fato de que elas evoluíram e desenvolveram-se em ambientes muito secos, então a retenção de água para elas é uma questão de sobrevivência, o que as torna bastante únicas.

 

Como essas plantas são originárias das regiões secas e daquelas desérticas, elas são da mesma família dos cactos, que também têm a capacidade de retenção de água e que originam o nome de “suculentas”.

 

Aliás, é importante salientar a diferença das suculentas para os cactos convencionais, que é o fato das primeiras não contarem com espinhos! Por falar em características dessas plantas, a seguir você vai conhecer mais sobre quais são as principais das suculentas!

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Capítulo 2: Quais são as características das plantas suculentas?

A característica principal e mais conhecida das suculentas são a
sua enorme capacidade de armazenamento de água, que molda
o aspecto das suas folhas.

 


Elas podem acumular essa água nas folhas, em especial, mas
também nos troncos e caules e nas suas raízes.

 


Uma outra característica comum a maioria das suculentas é a
necessidade que elas possuem de sol ou de iluminação, pelo
menos, pois são plantas nativas de locais bem quentes e/ou
desérticos.

 


Apesar disso, você precisa ter em mente que há exceções a essa
regra, então conhecer se a espécie de suculenta que está

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

cultivando precisa de mais ou menos sol faz uma diferença
enorme para a saúde e resistência dela.

 


Devido a essa característica da retenção de água, as suculentas
são plantas que não precisam de uma rega em períodos curtos
de tempo, mais um ponto que todo cultivador necessita saber.

 


Em relação à floração, essas plantas tendem a florescer em
quase todas as suas espécies, o que é uma característica
também a ser considerada.

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Capítulo 3: Quais são os tipos de plantas suculentas

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Agora que nós vimos um pouco mais sobre as características principais das suculentas, é hora de conhecer os tipos mais comuns dessas plantas.

Como já ficou claro, há muitos tipos de suculentas que você pode encontrar, desde aquelas com folhas robustas até as que são do tipo “plantas pendentes”, que caem bem no jardim do seu apartamento.

Um ponto muito positivo em relação a isso é a facilidade para você encontrar cores diversas, do verde tradicional até o roxo, nas suculentas, incluindo aquelas com flores lindas.

Quando você for comprar a sua suculenta, um dos pontos principais é que informe-se a respeito de qual é a espécie em questão.

Apenas assim é que você vai poder saber quais são os cuidados mais específicos que precisam ser tomados para garantir a vida e a beleza da sua planta.

Devido às milhares de espécies de suculentas por todo o mundo, as características também são diversas e vão mais além do que mostrado no capítulo anterior, apenas daquelas serem as principais.

As suculentas, devido a aparência bastante diferenciada e muito atrativa que possuem, em geral são muito usadas em jardins de casas e apartamentos como plantas ornamentais.

Com vasos lindos, você consegue deixar todo ambiente muito decorado de uma forma atrativa, com bastante estilo e personalidade, em cada canto da sua casa.

Mas afinal, quais são os tipos mais comuns de suculentas? Primeiro, vamos ver uma lista mostrando as principais que você encontra com maior facilidade:

 

 Plantas suculentas que possuem flores:

 

  • Flor-da-fortuna (Kalanchoe)

  • Rosa-do-deserto

  • Planta-jade

  • Flor-de-cera

  • Sedum-vistoso

  • Flor-de-maio

  • Faucaria tigrina

 

Plantas suculentas grandes

 

  • Aloe vera, popularmente conhecida como Babosa

  • Yucca

  • Agave-dragão

  • Echeveria

  • Coroa-de-cristo

 

Plantas suculentas pequenas

 

  • Huernia Keniensis

  • Echeveria baby

  • Gasteria Verrucosa

  • Planta-pérola

  • Aortia

 

 Plantas suculentas pendentes (esses são tipos de suculentas que podem ser plantas nos vasos suspensos, de modo que ficam pendentes e que dão um ótimo efeito visual)

 

  • Cacto-macarrão

  • Rabo-de-burro

  • Colar-de-rubi

  • Colar-de-pérolas

  • Comambaia

  • Bananinha

  • Coração-emaranhado

 

 

 Plantas suculentas de sombra (apesar da maioria das plantas suculentas preferirem a luz do sol, existem tipos que são melhor adaptados à sombra)

 

  • Espada-de-São-Jorge

  • Rabo-de-burro

  • Espadinha

  • Planta-jade

  • Flor-da-fortuna (Kalanchoe)

  • Planta-zebra

  • Colar-de-rubi

  • Cacto-macarrão

 

Mostrados esses tipos principais de suculentas divididos por grupos específicos, vamos agora mostrar algumas das espécies mais comuns que, em geral, as pessoas costumam ter em casa e entender um pouco sobre cada uma delas.

​Entre todas as espécies de suculentas, essa está entre as
principais usadas com finalidade decorativa devido ao seu
formato que é semelhante ao de uma flor.


As suas folhas arredondadas e que possuem uma leve angulação
nas pontas fazem com que elas tenham um aspecto muito
bonito e isso traz uma delicadeza única para a espécie.


Um ponto muito interessante a respeito dessa espécie é que no
caso de estar recebendo uma quantidade de luz que seja
insuficiente, o formato das folhas dela muda, tornando-se bem
mais alongada.


A exposição dessa planta à luz solar é de meia sombra, o que
quer dizer que é muito importante que ela receba sim luz do sol,
mas não de maneira direta durante o dia inteiro.
O solo para essa espécie deve ser rico em matéria orgânica e

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Echevéria ou rosa de pedra (Echeveria elegans)

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Colar de pérolas (Senecio rowleyanus)

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Quem deseja ter um jardim vertical em sua casa ou apartamento
tem que conhecer a espécie Colar de pérolas, uma das mais
belas entre as suculentas.


A maior beleza desse tipo de suculenta está no fato de que ela
conta com hastes alongadas com muitas pequenas folhas no
formato arredondado, semelhantes às ervilhas.


Para quem já tem um maior conhecimento sobre o cultivo de
suculentas, é possível obter flores brancas lindas com um odor
similar ao de canela durante certos períodos do ano.


A suculenta Colar de pérolas é bem parecida com outras

 

 

 

espécies por conta da sua necessidade de iluminação à meia￾
sombra, ou seja, ela deve receber luminosidade ao longo do dia,
mas não diretamente sobre ela.


A rega desse tipo de planta deve ser realizada de maneira
regular e abundante, mas antes de fazer uma nova rega, você
precisa verificar se o substrato está realmente seco, para evitar
que ela fique encharcada.


O solo mais indicado para essa suculenta é aquele que seja
poroso e bastante drenável, com uma adubação feita duas vezes
ao ano com uso de farinha de casca de ovo, de minhoca ou
ainda com pó de café para nutrir a planta.

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Zebra (Haworthia fasciata)

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A Zebra (espécie Haworthia fasciata) vem do continente africano
e chama a atenção pela sua aparência que é bastante
diferenciada, parecida com a de uma roseta.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

A sua aparência única se dá pelo fato de que as folhas dela são
verdes e bem grossas, com listras brancas no sentido da sua
largura, e ela chama a atenção também pela sua enorme
resistência.
Para você que está aprendendo ainda sobre como cultivar as
suculentas, essa é uma espécie indicada para começar, pois elas
são bem simples de tomar conta, principalmente por tolerarem
temperaturas altas e baixas.
Você precisa apenas evitar que essa espécie fique exposta
diretamente à luz do sol durante todo o dia sob o risco de
ocasionar queimaduras nas folhas.
A rega dela dependerá de qual é a época do ano, pois no verão
deve ser bem mais regular e no inverno mais escassa.
Ainda sobre a rega, essa espécie deve ser molhada diretamente
na terra e nunca em suas folhas.
Um outro ponto que torna mais fácil cultivar essa suculenta é
que ela mal precisa ser adubada, somente uma vez ao mês com
o NPK 10 10 10 ou com um fertilizante específico para ela.

A próxima espécie popular de suculenta que temos possui um
nome bastante curioso: planta fantasma ou flor fantasma.


Primeiro, o nome de flor se dá pela semelhança dela com uma
flor tradicional, enquanto que a alcunha de “fantasma” é devido
ao pó fosco que fica diretamente sobre as suas folhas.


Isso faz com que essa suculenta tenha uma aparência um pouco
“fantasmagórica” e “sinistra”, segundo algumas pessoas, mas se
você manusear as folhas, o pó fosco sai e revela folhas com tons
arroxeados.


Essa tonalidade arroxeada surge em meio àquelas partes que
têm um tom verde opaco, e quando as folhas tiverem um tom
leitoso, isso pode indicar que a planta precisa de uma
quantidade de luz solar bem maior.

​A Crassula ovata gollum é uma espécie de suculenta que tem um
nome bem curioso: orelha de Shrek. E de onde vem essa
denominação?


Ela se dá por conta do formato único que as folhas possuem,
tubulares e com ventosas, o que dá uma semelhança enorme
com as orelhas do famoso Ogro dos cinemas.


As folhas com formato de “orelha do Shrek” são pequenas e as
suas pontas podem ter uma tonalidade avermelhada, além das
suas flores terem uma coloração rosa ou branca.


A espécie de suculenta Orelha de Shrek tem como uma das suas
características principais a enorme resistência às doenças e às
pragas, o que faz com que elas possam durar muito mais tempo
do que outras plantas.


Essa espécie também pode ficar exposta tanto ao sol pleno

​quanto à meia-sombra, e se estiver diretamente sob a luz solar,
a ponta das folhas ficará na coloração avermelhada citada
anteriormente.


É importante que você se atente à rega dessa espécie, que deve
ser espaçada, portanto, entre uma e outra é preciso que o solo
esteja seco.


Quando estiver no inverno, você só deverá regar apenas para
evitar que a planta acabe murchando, mas essa ação deve ser
realizada com bastante cuidado.


A adubação dela pode ser feita com produtos já prontos, como o
NPK, um fertilizante muito usado para esse tipo de planta.

​Mais uma espécie de suculenta “batizada” pelo formato das
folhas similares a uma orelha é a orelha-de-elefante.

​Essa suculenta tem como característica, além do formato
peculiar das suas folhas, a possibilidade de ser encontrada nas
mais diferentes cores, como amarela, verde claro e também
avermelhada.


E o que é que irá definir qual a cor da folha da planta?


É simples, tudo vai depender de como essa planta é exposta ao
sol, ou seja, o tempo que você coloca ela no sol e se de maneira
direta ou à meia-sombra faz com que a cor das folhas mude.


A exposição da planta de maneira direta ao sol faz com que ela
tenha uma coloração mais avermelhada, como acontece
também com a orelha de Shrek.


A rega desse tipo de suculenta deve ser feita de maneira
abundante, entretanto, sempre espaçada, de modo que o solo
possa secar entre cada uma das regas.


O solo usado para cultivar essa planta deve ser arenoso, com
uma boa drenagem e ainda haver a adição da matéria orgânica
para a suculenta crescer com maior eficácia.


Na hora de realizar a adubação da planta, da primavera até
atingir o verão, o adubo NPK 10 10 10, que deve ser misturado
com 2 l de água, é a combinação exata.


A espécie de suculenta em questão cai muito bem quando
colocada em vasos no interior da sua casa ou ainda na parte
externa, como nos jardins.


Se você preferir cultivar a orelha-de-elefante dentro de casa,
opte pelos vasos pequenos que ajudem a destacar mais a folha
da planta.

​Por outro lado, se vai cultivá-la na parte externa, use vasos que
tenham pedrinhas na terra para ajudar a valorizar ainda mais a
planta, com um charme extra.

​Uma outra espécie de suculenta que não pode ser deixada de
ser falada aqui é a planta Jade, cujo formato das folhas é bem
parecido com a da espécie orelha de Shrek.


A maior diferença entre elas, entretanto, com certeza está no
fato de que as folhas dessa espécie não formam a “ventosa” na
ponta, que caracteriza a similaridade com o Ogro dos desenhos
infantis. A planta Jade tem folhas que são mais grossas e o seu
nome vem justamente da cor verde delas, de coloração jade.


Na época do outono, é comum aparecer algumas flores com cor
branca ou rosa nessa espécie de suculenta, o que é uma
característica também bastante única que ela possui.

​Você pode deixar essa planta exposta tanto ao sol pleno quanto
também à meia-sombra, o que torna mais fácil o cuidado com
ela, ao passo que os riscos da planta “queimar” no sol são
menores.


A rega da planta Jade deve ser realizada duas vezes ao mês e
apenas quando o solo estiver realmente seco entre uma rega e
outra. No período do inverno, a frequência de rega deve ser
menor e a dica é que você regue a planta apenas para impedir
que as folhas venham a murchar.


O solo dessa planta pode ser arenoso, deve bastante drenável e
ter a adição de um tipo de matéria orgânica para trazer mais
benefícios à planta.


Com relação à adubação, a dica é que você sempre a faça no
período da primeira e do verão, usando adubos orgânicos
específicos para as suculantes (ou ainda, caso seja necessário,
fertilizantes). Uma característica importante a ser citada sobre a
planta Jade é o uso dela como um símbolo da arte do Feng Shui.
Isso acontece porque essa suculenta seria capaz de trazer um
equilíbrio maior de energias em um ambiente e para os
indivíduos que vivem nele, por isso ela costuma ser a escolhida
para usar no interior das casas.


Existem muitas outras espécies de suculentas que podem ser
usadas para trazer maior beleza, estilo e sofisticação para a sua
casa ou apartamento, principalmente em seu interior.


As que foram mostradas aqui neste capítulo, entretanto, são as
mais famosas e, muito provavelmente, as que você acabará
comprando para começar o cultivo dessas plantas. Você pode deixar essa planta exposta tanto ao sol pleno quanto
também à meia-sombra, o que torna mais fácil o cuidado com
ela, ao passo que os riscos da planta “queimar” no sol são
menores.


​Para começar a falar sobre o cultivo das suculentas em geral, um
dos pontos de maior relevância é o solo e um erro nesse
momento pode colocar o sucesso da criação do seu jardim de
suculentas em risco.


O solo é onde a sua planta irá ser cultivada, onde irá
desenvolver-se e crescer com saúde, para que possa durar mais
tempo, daí a enorme importância e a necessidade de atenção
que deve ser dada.


Apenas aqui no Brasil, há mais de 200 tipos de suculentas e elas
são cultivadas cada vez mais em lares e escritórios pela baixa
necessidade de água enquanto se toma conta deles.
O preparo adequado do solo torna esse cultivo ainda melhor,

​como é o caso da utilização de produtos orgânicos que sejam
bem ricos em nutrientes para ajudar a planta a crescer como
deve e a desenvolver-se como esperado.


Alguns dos produtos orgânicos que podem ser utilizados de uma
maneira positiva no solo são o húmus de minhoca, um tipo bem
especial para as suculentas, e a torta de mamona.


Um erro que muitas pessoas fazem quando estão começando a
cultivar as suas suculentas é deixar pratinhos sob cada vaso,
acreditando que isso é algo positivo, o que é um enorme erro.


Esses pratinhos colocados sob os vasos fazem com que a água
fique acumulada e esse excesso acaba apodrecendo as plantas,
começando pelas suas raízes.


As suculentas precisam de solos que sejam bem drenados
justamente para evitar esse risco de apodrecimento, já que são
plantas que não necessitam de muita água devido à sua
evolução em locais mais quentes.


A questão do solo ainda faz com que seja muito importante que
você fique atento à escolha certa do vaso que vai receber a
muda da suculenta, pois ele precisará ter pelo menos um canal
de saída para que a água possa escorrer.


Na montagem do solo para a sua suculenta, você deve colocar
uma camada de argila expandida, que tenha em média 5
centímetros de altura, ou ainda usar cacos cerâmicos, caso
prefira.


Depois, você deve cobrir tudo com uma manta de drenagem que
irá impedir que a terra colocada acabe fechando o orifício de
escoamento de água, e depois acrescente uma mistura feita

desses componentes na proporção 1:1:1:


 Areia
Terra
Adubo orgânico


Por último, enterre o torrão da planta nesse solo para que possa
começar o cultivo da sua suculenta.


No momento de preparar o solo da planta, uma dica é você usar
uma receita que ajudará a prevenir a ocorrência de possíveis
pragas que venham a destruir a sua espécie de suculenta.


Essa receita deve ser feita com 100 gramas de fumo de corda
sendo fervidas em 1 litro de água, coando o líquido e deixando
que ele fique “descansando” durante dois dias.


Após esse período, você deve pulverizar o líquido sobre a sua
planta em um intervalo de 3 meses para manter a proteção dela
e do seu solo.


Agora que você viu várias informações sobre como ter um bom
solo para as suas suculentas, vamos trazer uma lista com as
dicas principais para não se errar nesse momento:


O solo das suculentas, de modo geral, precisa ser poroso e
muito drenável para que ele não encharque e acabe
apodrecendo a planta

​Uma ótima terra vegetal e areia são dois componentes
essenciais para um bom solo para suculentas


 O solo da sua suculenta deve ter nutrientes na medida
certa, pois o excesso ocasiona problemas, em especial
quando esse elemento é o nitrogênio, o que pode até
matar a planta


 A perlita é um componente ótimo para o solo da suculenta
porque ele ajuda a deixá-lo mais drenável e melhora a
aeração, retendo nutrientes e umidade


 O uso de carvão ativado é uma ideia excelente porque
previne a maioria dos problemas de desenvolvimento de
fungos nas raízes das suas suculentas


Todas essas dicas vão tornar o cultivo das suas plantas um
sucesso e a montagem do seu jardim de suculentas o melhor
possível.

​Chegamos em um capítulo que fala de um tema extremamente
importante quando o assunto é o cultivo e o cuidado com as
suculentas.


Um dos maiores problemas em relação a ele é que há a
disseminação errada e o entendimento incorreto de informações
que fazem com que as pessoas acabem tendo dificuldades com
as plantas e a exposição delas à luz solar.


As suculentas, como já foi dito várias vezes ao longo desse
material, são espécies de plantas que vêm de locais quentes
e/ou desérticos.


Por conta disso, a luz solar é essencial a elas para que possam
desenvolver-se adequadamente e a indicação, para a maioria
das espécies, é de pelo menos 4 horas por dia de exposição à

luminosidade.


O que muitas pessoas entendem errado é que devem colocar
suas plantas diretamente sob a luz do sol, um equívoco que
acaba gerando problemas como a queimadura das folhas e até a
morte das plantas.


Da mesma forma, você não deve deixar as suas suculentas à
sombra, sem qualquer conta com a luz solar, o que vai impactar
diretamente no desenvolvimento dela.


A dica ideal é que você as suculentas fiquem próximas das
janelas diariamente para que possam receber o sol necessário e
do qual gostam, mas jamais devem estar diretamente sob ele.


Durante o dia, se você estiver em casa, a dica é mudar a planta
de lugar para que ela possa ir aproveitando à luz solar ao
máximo e da melhor maneira.


Um ponto que você precisa ficar atento é em relação ao
tamanho e ao formato das plantas para saber se elas estão
recebendo a luz solar necessária.


Quando você perceber que as suas suculentas estão ficando
muito compridas, que as folhas estão bem separadas e
enfraquecidas, isso é sinal de falta de uma luz solar adequada.


A planta suculenta que é saudável é bastante compacta, por isso
a sua atenção a ela faz uma diferença enorme para reverter o
problema enquanto ainda há tempo.

​Como esse é um tema que sempre gera dúvidas e confusão, aqui
vamos falar um pouco mais sobre ela.


Existem algumas espécies de suculentas, inclusive algumas
mostradas aqui neste material, que podem ficar a sol pleno
durante alguns momentos, mas nunca em excesso.


Elas podem passar um período nas varandas ou sob as janelas,
mas conhecer a espécie de planta que está cultivando é
essencial para saber se isso cabe a ela.


Um dos riscos maiores que você corre quando deixa a sua
suculenta fora do alcance do sol é o fato de que pode acontecer
o estiolamento.


O estiolamento trata-se de um processo que leva a sua planta a
esticar-se em busca de luz solar, então ela cresce de uma

​maneira bastante rápida e totalmente desordenada para
alcançar essa finalidade.


Isso leva a planta a perder o seu formato original e a ficar mais
fraca, sem qualquer resistência, então se esse tipo de problema
acontecer, você precisará interferir.


A maneira certa de solucionar o problema do estiolamento é
introduzir a sua suculenta, pouco a pouco, ao sol de forma direta
até que ela vá desenvolvendo-se normal e voltando a ganhar
resistência e beleza.

​Juntamente com a discussão a respeito da exposição direta das
suculentas à luz do sol, existem dúvidas sobre se apenas a meia-
sombra elas conseguem sobreviver e desenvolver-se, bem como
quais possuem essa característica.

​A maneira correta de manter a iluminação das suculentas é
próxima das janelas e varandas, sem exposição direta ao sol,
pelo menos de maneira geral.


Em relação àquelas plantas suculentas que apreciam mais
espaços onde a sombra sejam maior do que a luz solar, com
apenas a incidência de luz difusa no ambiente, há poucas
espécies que adaptam-se bem a eles.


A planta-pedra e a suculenta rabo de lagartixa, por exemplo, são
tipos de suculentas que adaptam-se bem em locais da sua casa
onde não há tanta incidência de luz solar direta.


Ainda assim, é importante que no local exista muita claridade
para que a planta não enfrente qualquer tipo de problema.


Alguns outros tipos de suculentas que podem ficar bem em
ambientes com maior sombra do que luz solar são a flor da
fortuna e a flor de maio, espécies essas que dão flores.


Se você tem dúvidas a respeito da necessidade de mais luz solar
ou mais sombra para a sua suculenta, uma dica importante é
estar atento à tonalidade da planta.


Quanto mais o tom de verde da sua planta suculenta for escuro,
então isso indica que ela gosta mais de sombra!

Quando falamos sobre o cultivo das suculentas, um dos pontos
que não pode ser deixado de lado é a respeito da rega dessas
plantas.


As suculentas são plantas que, como qualquer outra, realmente
precisam de água, mas elas não são as espécies que mais
necessitam disso, e ter esse fator em mente é essencial.


As regas das suculentas devem ser feitas sempre de maneira
esporádica, ou seja, não há a necessidade de que você as regue
diariamente, como muitas pessoas acabam fazendo no início,
quando não conhecem bem essas plantas.


Existem algumas plantas dessas que apenas uma rega ao mês é
capaz de resistir muito bem, afinal, uma das características
principais delas é justamente a capacidade de retenção de água.

​O que irá fazer uma grande diferença na rega correta da sua
suculenta é atentar-se bem à época do ano, para evitar deixar a
planta muito seca ou muito encharcada.


Nas épocas dos anos com temperaturas elevadas, em especial
durante a época do verão, você deve colocar água pelo menos
uma vez na terra da planta, mas verifique sempre se o solo está
seco.


Já para os casos dos dias com temperaturas menores, a rega da
planta pode ser realizada somente uma única vez ao mês, já que
ela tende a manter a água por mais tempo e o solo molhado
durante um período de tempo maior.


A regra mais indicada para saber se é necessário colocar água na
suculenta ou não é fazer o chamado “teste do dedinho”.


Nesse teste, você deverá colocar um dedo direto na terra e fazer
a verificação sobre se a mesma encontra-se seca ou molhada, o
que vai lhe dar um panorama melhor sobre a situação.


Quando a terra ainda encontra-se úmida, não há a necessidade
de molhar a sua planta e é possível esperar mais uns dias até
fazer uma nova rega.


Por outro lado, se a terra da planta estiver um pouco mais seca e
solta, então você deve molhá-la logo para evitar que a mesma
sofra com a falta de água.


Com relação ao cultivo das suculentas, um dos erros maiores
dos iniciantes está exatamente na questão da rega, pois essas
pessoas tendem a regar muito mais as plantas do que realmente
precisa.

​A rega ainda deve ser realizada somente no substrato, de modo
que a água vai poder ser distribuída corretamente pelo vaso, ao
invés de colocá-la diretamente sobre as folhas.


A questão de saber dosar a rega passa pelo fato das suculentas
armazenarem em suas folhas a água necessária para sua
sobrevivência e quando ela é colocada em excesso, isso
sobrecarrega a planta e faz com que ela apodreça mais fácil.


As raízes que ficam em contato excessivo com a água
apodrecem e depois levam a sua planta a morrer, como quando
há desenvolvimento de fungos pelo excesso de água e umidade.


Os vasos e o tipo de solo usado também contam muito e
funcionam como uma espécie de “maquinário” que irá fazer com
que a água possa ser drenada adequadamente pela terra e pelos
furos do vaso.


Um outro indicativo de que a rega da sua suculenta não está
sendo feita da maneira adequada é se surgirem manchas
marrons ou pretas nas folhas.


Em geral, essas manchas são ocasionadas por problemas
variados, como o excesso de exposição ao sol, presença de
pragas e, também, pela rega mais do que o necessário, de modo
que a planta tem mais água do que o ideal.


A atenção a todas essas dicas é capaz de ajudar você a cultivar
melhor as suas suculentas, de um modo que elas possam durar
mais e não sofrer com nenhum tipo de problema, em especial
com relação à rega.

 

 

 

 

​As pessoas que já possuem suculentas em suas casas ou ainda
que estão pensando em começar a cultivá-las sempre têm uma
dúvida em comum: como fazer mudas de suculentas?


Isso acontece porque aquelas pessoas que já cultivam esse tipo
de planta, muitas vezes, acabam comprando o jarro pronto e
nunca começam do zero uma muda.


Esse é o seu caso? Então neste capítulo, nós iremos trazer os
passos mais importantes para você começar a produzir as suas
próprias mudas de uma maneira eficaz.


1. O primeiro passo para fazer a muda de suculenta é
escolher qual espécie que você deseja reproduzir, entre

​todas aquelas opções existentes dentro do universo desse
tipo de planta


2. Depois que você escolheu qual espécie de suculenta irá
plantar, é necessário fazer a preparação de uma pequena
bandeja com areia, que irá receber a sua muda


3. O passo três é destacar algumas das folhinhas do vaso de
suculenta que deseja replantar ou, caso não a tenha,
comprar a muda da planta e colocar na bandeja com
areia/terra


4. Você não deve enterrar ou então afundar essa muda da
planta na bandeja de terra, um erro que muitas pessoas
cometem nesse momento e que podem colocar em prática
o objetivo de começar o seu novo vaso de suculenta
5. A etapa seguinte é pulverizar a areia da bandeja com um
pouco de água e então colocar esse recipiente em um local
bem iluminado e que seja bem arejado


6. Lembre-se que apesar da necessidade da boa ventilação e
da iluminação do local para a sua muda de suculenta, ela
precisa estar bem protegida tanto do sol mais forte quanto
também da chuva


7. A etapa depois dessa exigirá de você bastante paciência,
pois será preciso esperar de dias a semanas, dependendo
de qual seja a espécie de suculenta que você escolheu, até
que surjam raízes na base das suas mudas e, de acordo
com a espécie, pequenas folhas e até um caule

​8. Retire da bandeja as folhinhas plantas já com a raiz que
despontou delas e as coloque em um vasinho contendo
um substrato adequado para a espécie de suculenta


9. Você precisará então fazer a rega adequadamente e então
esperar que a sua plantinha comece a crescer, dentro do
tempo dela, nas próximas semanas


Esses passos para plantar uma muda de suculenta e começar
um novo vasinho em seu jardim são simples, mas precisam ser
muito bem executados para evitar problemas futuros.

​Se você quer saber como garantir que a sua suculenta terá vida,
beleza e irá durar bastante, este capítulo é crucial nesse
processo.


Você precisa conhecer bem como deve fazer a adubação da
suculenta, apesar de haver um porém: caso não queira, você
pode deixar de lado o uso de adubos nos cuidados com sua
planta, mas os resultados não serão bons.


A adubação é uma etapa a mais que ajuda muito a sua planta a
crescer e a se desenvolver da maneira certa, algo que nem
sempre acontece quando você opta por fazer o cultivo sem esses
produtos.


O período de adubação não segue exatamente uma regra
porque há muitas espécies diferentes de suculentas, portanto,

​nada melhor do que você realmente entender qual a
necessidade para a sua planta.


Em geral, esse período gira em torno de 3 meses, e basta que
você coloque o adubo correto sobre a terra na qual a suculenta
está plantada e então faça a rega da planta como deve ser.


E qual é a quantidade exata de adubo a ser usada em sua
suculenta?


Há uma regra geral que diz que a quantidade máxima do
produto que você pode usar tem que ser no máximo 5% de
adubo com relação à quantidade de terra do vaso da suculenta.


Com relação ao tipo de adubo a ser utilizado, em geral são dois
os entre os quais você pode escolher e que costumam funcionar
muito bem para as plantas se desenvolverem: os adubos
orgânicos e os adubos químicos.

​O primeiro tipo de adubo a ser usado em sua suculenta, que nós
costumamos indicar mais, é o tipo orgânico.


O adubo orgânico costuma ser feito a partir de restos de
alimentos transformados nesses produtos naturais que ajudam
no desenvolvimento da sua planta.


Caso opte pelo adubo orgânico, você precisa ter em mente que
deve saber fazer o preparo correto da mistura e ainda respeitar
os prazos para utilização do produto, para evitar problemas.


Quando você não tem controle sobre esses fatores, o que acaba
acontecendo é que pode acabar por usar um produto que ainda
está em fase de compostagem e que pode gerar até mesmo
riscos para sua suculenta no processo de crescimento.


Ao contrário do que muitas pessoas costumam falar, de que os
adubos químicos ou minerais são mais seguros e que você deve
preferi-los ao optar pelos orgânicos, nós afirmamos que estes

​últimos são sim seguros e excelentes.
Tudo o que você precisa é conhecer a respeito deles.


Vamos ver algumas opções de adubos orgânicos que você pode
usar para adubar a sua suculenta e assim promover um cultivo
seguro e eficaz no desenvolvimento da planta.

​Um dos adubos orgânicos mais famosos para quem quer fazer
um bom cultivo das suculentas é aquele com casca de ovo.


Esse tipo de adubo orgânico é extremamente rico em cálcio e
pode ajudar muito a sua planta a ter um excelente
desenvolvimento.


O melhor de tudo é que para fazer o adubo com esse tipo de
material orgânico tudo o que você vai precisar fazer é triturar as
cascas de ovos.

​Assim que elas estiverem com uma textura de farinha, então
você poderá polvilhar sobre o substrato, apenas garanta bem
que o pó fique o mais fino possível e que antes da trituração as
cascas estejam bem secas.


Você deve colocar uma colher de chá desse pó triturado e à
medida que for regando a planta, ela irá começar a absorver
todo o cálcio que será necessário para seu desenvolvimento.


Uma outra opção é quando você for fazer uma nova muda e
realizar a mistura do pó de casca de ovo na terra úmida e depois
acrescentar as folhinhas, o que ajudará muito no crescimento
delas.

​A segunda dica de ótimo adubo para suculentas é o feito de

​casca de frutas e legumes, como é o caso das cascas de banana,
pois elas são ricas em potássio e em fósforo, que são nutrientes
importantes para as plantas.


A dica é que você corte a casca em pedaços pequenos, depois
triture-as e espalhe ao redor da planta, para que ela possa ir
colhendo os nutrientes do adubo e então desenvolva-se mais
rápido e melhor.


Se você deseja outras opções de adubos orgânicos de cascas de
vegetais que não sejam as da banana, há alternativas como a
casca da batata, da cenoura, do chuchu e da abóbora, por
exemplo, que adubam bem as plantas.


Com o uso desses adubos orgânicos, você irá conseguir ótimos
resultados para que as suas plantas fiquem mais bonitas e bem
viçosas, o que não aconteceria sem a utilização dos produtos
naturais.

​Como mencionamos anteriormente, muitas pessoas acabam
indicando os adubos minerais ou químicos para quem ainda não
tem experiência na preparação do adubo orgânico em sua casa.


Entretanto, nós indicamos sim que se você preferir usar adubos
orgânicos, e desde que siga adequadamente todas as receitas,
eles são bem melhores e muito eficientes para trazer ótimos
resultados para as suas suculentas.


Você também pode preferir as chamadas “versões estáveis” ou
prontas dos adubos, aqueles já vendidos em lojas de jardinagem
ou de outros tipos.


Esses adubos são muito fáceis de serem encontrados e é
possível que você os compre mesmo nos mercados, prontos
para uso direto nas suas plantas.

​Se você costuma andar na parte de flores e jardinagens no
supermercado, então pode já ter visto esse tipo de produto, com
a sigla NPK.


O NPK é um adubo químico preparado à base de nitrogênio, de
fósforo e de potássio (elementos cujos letras iniciais, na tabela
periódica, dão o nome ao produto).


Esse produto possui uma mistura considerada como ideal entre
esses 3 elementos para ajudar no desenvolvimento da sua
planta.


O NPK 10 10 10 é aquele no qual as concentrações dos três
elementos são iguais e você deve fazer o uso dele seguindo as
recomendações realizadas pelo fabricante, o que vai garantir
resultados melhores.


Seja qual for o tipo de adubo que você optar para a sua
suculenta, é muito importante sempre seguir a periodicidade
indicada de acordo com o produto e com a espécie de suculenta
que está sendo cultivada em seu jardim ou quintal.
Isso é o que irá garantir resultados realmente positivos do adubo
nas suas plantas para que elas possam crescer sem enfrentar
problemas!

​Você sabe o que é preciso fazer para replantar suculentas?


Até o momento, nós vimos muitas dicas importantes sobre como
cuidar adequadamente dessas plantas, garantir que elas irão
permanecer vivas e fortes, além de ajudar a enfeitar bastante a
sua casa.


O replantio da suculenta pode parecer, à primeira vista, algo que
você jamais irá necessitar realizar, mas lembre-se que ele pode
ser necessário a qualquer momento e saber como fazer é muito
importante.


Já pensou se, por algum motivo, você quer trocar a sua suculenta
de vaso, seja porque a sua planta cresceu mais do que o
esperado para o vaso ou para poder variar o visual dela?
Seja qual for a questão, é fato que o replantio se faz muito

​necessário e você deve entender como é que esse tipo de
procedimento é realizado.


Para começar, o que você irá necessitar para o replantio da sua
suculenta é: um vaso (que pode ser da sua preferência, de
acordo com o que ache mais adequado aos seus objetivos), de
um substrato e de cacos de cerâmica.


Tudo em mãos? Então você precisará realizar os seguintes
passos:


 O primeiro passo deve ser a retirada da sua suculenta do
vaso anterior dela, com todo o cuidado para que a planta
não sofra nenhum dano que a prejudique


 O passo seguinte é abrir um pouco apenas o torrão e
retirar de lá a terra velha que fazia parte do antigo vaso


 Coloque a planta no novo vaso, adicionando cacos de
cerâmica em seu fundo para permitir que seja feita a
drenagem correta da planta (esse passo, se esquecido,
pode acabar levando a sua suculenta a sofrer com o
excesso de água e umidade)


Complete o vaso com o seu novo substrato, que deverá ser
bem preparado para garantir que a transição da planta no
replantio será adequada


 Aperte o substrato apenas de leve, para poder acomodá-lo
dentro do novo vaso

​Deixe para fazer a primeira rega apenas no dia seguinte,
pois isso ajudará a não prejudicar a planta e, além disso,
lembre-se sempre que a suculenta não é nada exigente em
relação à água de maneira constante

​Agora é chegado o momento de conhecer um tema que é de
extrema importância quando falamos sobre o cultivo e o
cuidado com as suculentas.


Você saberia dizer quais são as doenças e as pragas mais
comuns que acometem esse tipo de planta?


A falta de conhecimento a respeito desse tema faz, muitas vezes,
com que as pessoas acabem perdendo as suas plantas por não
saberem quais ações tomar no momento em que elas estão
sendo atacadas.


A cochonilha e o pulgão, por exemplo, são considerados como
duas das piores pragas para qualquer suculenta e é necessário
muita atenção para que você possa defender sua planta delas e
também cuidar quando elas estão sofrendo ataques e doenças.

​As cochonilhas estão entre as pragas que os cultivadores de
suculentas mais temem e conhecer bem a respeito delas é
essencial para que você consiga proteger as suas plantas.


As cochonilhas tratam-se de insetos de tamanho pequeno que
surgem devido ao excesso de água e/ou de adubação na
suculenta, erro muito comum que os iniciantes nos cuidados
com essas plantas tendem a cometer.


Se você ainda não viu ou se não conseguiu identificar essa praga
em sua suculenta, então entenda como ela é para que fique
mais fácil na próxima vez.

​Uma cochonilha trata-se de um inseto que se assemelha
bastante a um algodão de tamanho minúsculo e que quando é
esmagado libera uma espécie de “meleca marrom avermelhada”.


Aliás, para quem não sabe, esse tipo de liquido ou gosma que
esses insetos soltam ao serem esmagados é usado
constantemente dentro da indústria alimentícia com o intuito de
produzir corantes.


O que é mais interessante nisso tudo é que há quem produza
suculentas apenas para poder comercializar as cochonilhas para
a indústria de alimentos, algo estranho, não é?


Como esse não é o seu caso e você deseja ter uma suculenta
para realizar o cultivo da planta, então não é esperada a
presença desse tipo de inseto e é preciso agir para poder acabar
com ele.


Em geral, as cochonilhas são encontradas naquelas partes que
são mais sensíveis da planta, nos pontos onde as folham
crescem, as chamadas axílas, abaixo do nível do solo, e também
nas raízes, e abaixo das folhas mais secas.


Esse tipo de inseto acaba, com o tempo, infestando toda a planta
e ocasionam problemas terríveis, por isso você precisa ficar
atento.


A suculenta rosa e a suculenta verde, além das mudinhas novas,
estão entre as mais atacadas por esses insetos e que devem ser
bem protegidas.


Há quem indique o uso de óleo mineral para borrifar sobre a
planta infestada pelas cochonilhas para acabar com a praga.

​Borrifar álcool diretamente nos insetos, não importa onde eles
encontram-se na planta, é também uma ótima maneira de
conseguir combater as pragas.


Você pode optar ainda por produtos químicos prontos
específicos para o combate desses insetos nas suas plantas,
garantindo máxima eficácia.


Uma dica essencial para evitar o surgimento delas é tomar muito
cuidado com as regas para não deixar água em excesso na
planta.

​Tão temidos quanto as cochonilhas, os pulgões são outras
pragas comuns de aparecerem nas suculentas, sendo
caracterizados como insetos bem pequenos e cheinhos, que
atacam muito os cactos também.

​Fique muito atento às suas suculentas para ter a certeza de que
vai ser fácil identificar as pragas e, mais ainda, combatê-las o
quanto antes.


Os pulgões são bem mais conhecidos do que as cochonilhas,
eles multiplicam-se de maneira rápida e as espécies podem
surgir nas mais diferentes cores.


Eles costumam surgir nas brotações novas ou ainda na parte
debaixo das folhas, com características similares àquelas das
cochonilhas.


Os pulgões não só sugam a seiva das suculentas, mas também
contaminam as plantas por meio de vírus e de toxinas que
geram danos sérios e podem levá-las à morte.


Alguns dos sinais mais comuns do ataque de pulgões nas
plantas são o enrugamento e o amarelamento que ocorre nas
folhas e nos brotos que estão nascendo.


Você deve ficar atento também para o caso de haver uma
secreção pegajosa na planta, pois os pulgões costumam eliminá-
la na região do caule e das folhas para atrair fungos.


Essa secreção acaba fazendo com que as plantas fiquem
encobertas, as impede de fazer a fotossíntese e as enfraquece,
levando-as à morte.


O combate aos pulgões na sua suculenta deve começar com a
limpeza completa na planta, com uso de um algodão ou
cotonete, retirando todos os que estejam visíveis (pode ser
necessário descartar algumas folhas, dependerá da sua
avaliação).

 

 

​Depois que tiver feito a limpeza inicial, usar produtos para fazer
a retirada dos resíduos desses insetos é essencial, pois impede
que haja uma nova e mais forte infestação.


Você pode fazer uso de produtos prontos para retirar os pulgões
e limpar de vez a sua planta ou ainda optar pelas receitas
caseiras, tais como uma que envolve sabão em barra ralado,
fumo de rolo ralado e água.


Essa receita, com o uso desses ingredientes, gera um líquido que
quando borrifado sobre a planta infestada mata os pulgões de
maneira eficaz.

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Planta fantasma (Graptopetalum paraguayense)

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Orelha de Shrek (Crassula ovata gollum)

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Orelha-de-elefante (Kalanchoe tetraphylla)

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Planta jade (Crassula ovata)

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Capítulo 4: Como deve ser o solo para cultivar suculentas?

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Capítulo 5: Como é a iluminação para suculentas?

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As suculentas necessitam do sol pleno?

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As suculentas necessitam do sol pleno?

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Capítulo 6: Como deve ser feita a rega para as suculentas?

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Capítulo 7: Como fazer mudas de suculentas?

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Capítulo 8: A adubação da suculenta: Tudo o que você precisa saber!

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A adubação orgânica da suculenta

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Adubo orgânico com casca de ovo

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Casca de frutas e legumes para adubar a sua suculenta

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O uso dos adubos minerais ou químicos para as suculentas

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Capítulo 9: Como replantar as suculentas?

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Capítulo 10: Principais doenças e pragas das suculentas

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Cochonilhas

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Pulgões

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Caramujos

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Os caramujos não costumam ser muito lembrados quando se

fala sobre pragas que podem comprometer as suculentas, mas

eles são bem prejudiciais a essas plantas.

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Nos locais onde há maior umidade, os caramujos tendem a
aparecer com uma frequência bem maior, ainda que o terreno
tenha uma drenagem boa.


As suculentas que são mais carnosas costumam ser os alvos
principais desses caramujos, e eles podem destruir produções
de suculentas e coleções inteiras de maneira rápida e de forma
despercebida.


Isso porque os caramujos costumam agir pela noite e ficam
escondidos nas partes inferiores das folhas ou bem juntos aos
caules, o que impede que as pessoas possam visualizá-los de
maneira fácil.


Quando você perceber que os caramujos estão presentes em
suas suculentas, ficando de olho nos espaços existentes entre as
pedras dos vasos ou dos solos, inclusive, a melhor forma de
proceder é fazer a catação manual.


Sejam os caramujos maiores, chegando a cerca de 3
centímetros, ou ainda filhotes bem pequenos, os estragos
ocasionados por eles são enormes e é importante retirá-los o
quanto antes.


Logicamente que você não precisa matar os caramujos, mas
deixe para soltá-los em locais bem distantes da sua casa, para
evitar que os mesmos voltem.


Você pode encontrar produtos específicos que servem para
acabar com os caramujos, mas em geral agem exterminando-os
para que depois eles só sejam retirados.

​A última das pragas extremamente nocivas às suculentas são os
fungos e é essencial tomar cuidado para acabar o quanto antes
com eles, de modo que não prejudiquem as suas plantas e até
causem danos sérios a elas.


O surgimento dos fungos nas suculentas está ligado diretamente
com a rega realizada da maneira errada e o excesso de água.


Além disso, essa água em excesso começa a instalar-se nos
caminhos que os insetos abrem na planta para sugar sua seiva e
o excesso de umidade faz com que as chamadas doenças
fúngicas surjam nas plantas.


Um dos pontos mais difíceis a respeito dos fungos, ao contrário
das outras pragas, é que não é algo simples realizar a
identificação da presença deles nas suas plantas.
Isso ocorre porque, em geral, eles são similares a queimaduras

​nas folhas da planta e podem ser confundidas, por exemplo,
pela exposição direta da suculenta ao sol.


O que você precisa fazer de imediato para que possa salvar a
sua planta é cortar, usando uma faca limpa, uma parte que
esteja livre da presença dos fungos.


Esse corte irá lhe permitir que você possa replantar a sua
suculenta e a dica é que use um substrato esterilizado e bem
drenado, o que vai ajudar a evitar uma possível nova
contaminação no futuro.


Se você observar apenas pequenas manchas na suculenta e
achar que elas não são um problema tão grande, saiba que a
infestação por fungo é sempre muito maior do que se aparenta,
ainda mais para quem tem pouca experiência.


O conhecimento sobre todas essas principais pragas que podem
acometer as suas suculentas é essencial dentro do processo de
cultivo e cuidado com essas plantas.

​Quando nós falamos sobre cultivar suculentas, um dos pontos
principais para grande parte das pessoas é o aspecto decorativo.


Não há como negar a beleza que tem essas plantas e como elas
podem impactar de maneira positiva a decoração de qualquer
ambiente.


É aí que entra a importância de você saber exatamente como
decorar a sua casa ou apartamento com as suculentas, para usá￾
las da melhor forma e trazer ótimos resultados no ambiente
doméstico.


A seguir, nós iremos mostrar algumas das melhores dicas de
decoração com suculentas que você pode colocar em prática a
partir de hoje!

​Como as suculentas, de uma forma geral, são plantas com um
cuidado bem mais fácil, então elas são ideais para você criar um
terrário em sua casa e feito com suas próprias mãos.


O que você irá precisar para criar o seu terrário é:


 Um recipiente que seja de vidro e fundo o suficiente para
que as raízes da planta possam crescer e se expandir,
como luminárias, aquários e vasos, as opções são diversas
para a criatividade


 A espécie de suculenta que você pretende cultivar em seu
terrário

 Algumas pedrinhas e cascalho que ajudarão na drenagem

​da planta, além de auxiliarem na composição visual do
terrário


 O solo específico para as plantas, de modo que permita a
elas respirarem e que seja drenável


 Usar enfeitas para complementar o seu terrário e deixá-lo
ainda mais lindo, como decoração de aquários e pedras
diferenciadas, é uma ótima ideia

​Uma ótima ideia para instalar um vaso com uma suculenta é em
sua mesa de cabeceira, e é bom que você saiba que essas
plantas podem sim ser colocadas em seu quarto.


A dica é que você opte por uma espécie que seja de sombra e
que no quarto não haja a incidência do sol de maneira direta.

​Uma maneira de dar um maior destaque a essa suculenta é
optar por um tipo que seja pendente ou com flores, o que irá
fazer uma enorme diferença no aspecto decorativo.

​Se você tem uma estante cheia de livros ou mesmo com vários
objetos decorativos, a melhor forma de compor ela e deixá-la
mais bonita é usando uma suculenta.


Essa planta, ainda mais dependendo de qual seja a espécie
escolhida, irá trazer uma beleza única para a sua estante e por
isso é uma das melhores indicações em termos de uso
decorativo das suculentas em seu lar.

Caso você queira dar um destaque maior para as suculentas em
sua sala de estar, a dica é usá-las no centro de mesa, o que ajuda
a deixar o design final mais intimista.


Você pode usar um vaso maior, mais amplo e fundo, para
cultivar diferentes espécies de suculentas e colocá-las em sua
mesa de centro, o que vai ajudar a deixar o ambiente mais
colorido ainda.

​A última ideia de decoração com suculentas é colocar vasos
suspensos, o que pode ser feito no quarto, na sala e na varanda,
desde que as espécies adaptem-se bem à questão da iluminação
do ambiente.


Você tem a opção de muitas espécies que são pendentes e essa
alta versatilidade das suculentas faz com que elas sejam
excelentes para poder caprichar na criatividade da sua
decoração.


As dicas decorativas com esse tipo de planta que nós trouxemos
aqui não são as únicas, apesar de serem as principais.
Isso só mostra o quanto as suculentas são plantas que caem
muito bem para finalidades diversas, como na questão da
decoração e do próprio cultivo como um hobbie, por serem
fáceis de cuidar.

 

​O último capítulo do nosso e-book sobre como plantar, cultivar e
cuidar das suas suculentas foi reservado para trazer dicas
importantíssimas e cruciais para o sucesso no seu dia a dia
lidando com esse tipo de plantas.


Algumas dessas dicas, inclusive, já podem ter sido citadas de
maneira rápida em capítulos anteriores, mas precisam ser
ressaltadas com maiores detalhes para você não esquecer.


Elas vão ser essenciais dentro do seu cuidado com as suculentas
para que erros que coloquem em risco a saúde e o
desenvolvimento das plantas não sejam cometidos, e assim elas
tenham a durabilidade que se espera.
Vamos conhecer então essas dicas principais!

​Essa dica foi falada anteriormente aqui neste material e ela é
bastante básica, mas é verdade também que é de essencial
importância e esquecer dela coloca em risco o seu cultivo.


Ainda que existam cuidados gerais que podem ser aplicados às
suculentas, cada uma as espécies têm necessidades que são
próprias e que diferem uma da outra, algo que acontece com
qualquer planta.


Quando você for comprar uma suculenta, procure saber a
espécie e as suas particularidades com o vendedor, mas também
busque mais a respeito dela na internet, para não cometer erros
simples e arriscados.

​As cores costumam conquistar as pessoas e é por conta disso
que muitas querem começar a cultivar as suculentas por aquelas
espécies coloridas.


Você encontrará variedades diversas de suculentas, como as
laranjas, as roxas e as vermelhas, mas ao mesmo tempo, elas
são bem mais complicadas de cuidar no interior da sua casa.


Elas crescem e se desenvolvem muito melhor nos jardins ou
quintais, externos à casa, e por isso você deve tomar cuidado no
cultivo delas.


Caso você vá começar a cultivar vasos pequenos em ambientes
que sejam fechados, sempre dê maior preferência para as
plantas verdes.
Lembre-se que a variedade da planta está relacionada com o

formato dela e não com a sua cor, então não deixe as verdes de
lado apenas pensando que as plantas coloridas são importantes
na decoração.

​Você que está começando agora a planta suculentas e nunca
cuidou de nenhuma planta antes deve ficar atento à questão do
vaso.


A suculenta deve ser colocada em um vaso no qual você possa
ter uma boa observação da terra, até porque ainda não há muito
conhecimento sobre a questão das regas.


Ainda que você ache muito bonito ver uma espécie de suculenta
que combina de maneira perfeita com a circunferência do vaso,
isso impede de se realizar o teste da umidade.

 

 

 

 

 

O ator de regar a planta, na verdade, fica ainda mais complicado
com um vaso muito pequeno, já que é comum acontecer do
excesso de água acabar preso entre cada folha e não alcançar
assim a terra, o que leva ao apodrecimento.

​É comum que as pessoas desejem cultivar as suculentas em
terrários, mas caso você opte por isso, tenha em mente que elas
não devem ficar muito próximas uma da outra.


Além da questão da maior dificuldade para observação da terra
quando se comete esse erro, ainda há o fato dessa proximidade
interferir no alcance da luz para todas as plantas.


O que acontece então é que a sua planta pode acabar tendo um
grande prejuízo à saúde e isso gera problemas sérios no
desenvolvimento das mesmas.

​Os vasos fechados são o tipo menos recomendado para que
você cultive suculentas, ainda mais quando não tem experiência
suficiente com a rega dessas plantas.


A drenagem nesse tipo de vaso é bem mais complicada e não
ocorre de maneira efetiva, o que causa maiores erros na hora de
dosar a rega.


Os modelos que você deve escolher, ainda mais quando está
começando a cultivar as suculentas, são aqueles que contam
com furos embaixo.


Mais do que isso, quando for regar a sua planta, faça fora dos
pratinhos que ficam sob o vaso, para que a água possa ser
drenada o máximo possível antes de levar o vaso para o local
original.


Se o seu objetivo futuro é ter um terrário, por achá-lo muito
bonito, não precisa preocupar-se, pois esse tipo de estrutura

conta com alguns que tem furos já próprios para a drenagem
correta das suculentas.

Os pedriscos brancos devem ser evitados


Ainda que a maioria das pessoas faça questão de usar os
pedriscos brancos nos vasos das suas suculentas, como uma
forma de decorá-las, eles devem ser evitados.


Esses pedriscos são mármore picado e eles liberam um tipo de
pó que faz muito mal à suculenta, então use palha de arroz ou
casca de pinus, que são coberturas naturais, para substituí-lo.

​O replantio de suculentas é algo comum quando as pessoas
começam a pegar gosto pelo cultivo dessas plantas.


A melhor forma de replantá-las é cortando o caule da suculenta
e deixando que ele seque durante dois dias, pois se você o
replantar imediatamente, o que acontecerá é que o caule vai
ficar cheio de fungos.


O caule é a melhor parte para você ter sucesso no replantio, ao
invés de apenas cortar as flores.

Não há a necessidade de fazer poda


As suculentas são plantas que dispensam a necessidade de
poda, entretanto, elas admitem que se retire os brotos
excessivos.


Esses brotos em excesso servirão de maneira bastante eficiente
para que você os replante em um outro recipiente.


Cuidado com as espécies que são tóxicas aos pets


Na hora de tomar a decisão sobre qual espécie de suculenta
você vai cultivar, tenha em mente que há algumas delas que são
tóxicas a cães e gatos.
É o caso de algumas variedades da Aloe vera, a famosa babosa,
que são bem tóxicas aos cachorros, ocasionando vômitos, falta
de apetite, depressão, calafrios, modificação na cor da urina,
entre outros. A flor da fortuna é um tipo de suculenta que
muitas pessoas querem cultivar por ser muito charmosa e
contar com flores pequenas e coloridas, mas ela é tóxica aos
pets e causa diarreia, vômito e taquicardia.

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Fungos

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Capítulo 11: Decoração com suculentas

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Fazer um terrário com as suculentas

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Suculentas na mesa de cabeceira

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Suculenta em sua estante

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Suculentas no centro de mesa

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Suculentas em vasos suspensos

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Capítulo 12: Dicas essenciais para os cuidados com as suculentas

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Jamais trate todas as espécies de suculentas da mesma forma

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Nunca comece a cultivar as suculentas optando pelas plantas coloridas

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Não plante a sua suculenta em um vaso que seja muito pequeno

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Nunca deixe as plantas muito próximas uma da outra dentro do terrário

Não faça uso de vasos fechados

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Corte o caule se seu objetivo é replantar a suculenta

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