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1.2 Visão geral das atividades de manutenção

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Corte e poda de plantas            Irrigação e controle de água                          Controle de pragas e doenças

Realizado para manter a forma das        Manutenção de sistemas de irrigação        Inspeção regular para identificar plantas, evitar o crescimento e monitoramento da necessidade          sinais de infestação ou doenças, com descontrolado e estimular a floração    hídrica das plantas. intervenções adequadas. e frutificação.

Além dessas atividades, a manutenção de jardins também inclui adubação e fertilização, com aplicação de nutrientes necessários para o crescimento saudável das plantas, e limpeza e organização do espaço, mantendo o jardim livre de folhas secas, detritos e resíduos que possam afetar a saúde das plantas.

1.3 Duração da manutenção

Manutenção diária

 

Cuidados simples, como rega e remoção de folhas secas.

Manutenção mensal

Inspeções gerais, adubação e controle de pragas.

Manutenção anual

Avaliação do estado geral do jardim e ajustes maiores nas plantas e no paisagismo.

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Manutenção semanal

Cortes, podas e verificações regulares de sistemas de irrigação.

Manutenção sazonal

Podas mais profundas e ajustes nos sistemas de irrigação conforme a estação do ano.

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1.4 Custo de manutenção

Tipo de Custo                        Descrição

Serviços especializados                       Considerações sobre o custo de
                                                               mão de obra especializada para
                                                               a manutenção do jardim.

Equipamentos e ferramentas               Investimentos em ferramentas
                                                                de qualidade, como tesouras de
                                                                poda, aparadores de grama e
                                                                sistemas de irrigação.

Frequência dos serviços                        Estimativa de custos com base
                                                                 na frequência da manutenção
                                                                 exigida.

Plano de manutenção contínua               Proposta de pacotes de
                                                                    manutenção para clientes de
                                                                    longo prazo.

1.5 Desafios da manutenção de jardins e​ paisagens

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Condições climáticas

 

A manutenção precisa ser ajustada às variações sazonais e climáticas.

Mudanças nas necessidades das plantas


O crescimento e a evolução das
plantas podem exigir ajustes
periódicos na manutenção.

Controle de pragas


As infestações podem ocorrer a
qualquer momento e demandar
ações rápidas.

Manutenção do solo


A qualidade do solo precisa ser monitorada
regularmente, com a adição de nutrientes ou
correção do pH.

Fatores econômicos
O custo de manutenção pode ser um desafio,
especialmente em grandes áreas com plantas de alto
custo ou cuidados intensivos.

Capítulo 2 3 Poda e Corte de Plantas

A poda é uma das tarefas mais importantes na manutenção de jardins e paisagens. Ela não só contribui para a estética, mas também para a saúde das plantas. Entender os diferentes tipos de poda e quando e como realizá-las corretamente é essencial para o sucesso do jardim.

2.1 Tipos de poda

Poda de formação

Realizada para definir a forma e

 estrutura das plantas jovens,

incentivando um crescimento saudável

e equilibrado.

                                    Poda de renovação
                                   Corte mais drástico para
                                   rejuvenescimento da planta ou
                                   arbusto, necessário quando as
                                   plantas estão muito envelhecidas.

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Poda de limpeza
Remoção de ramos secos,
danificados ou doentes para
melhorar a aparência e saúde das
plantas.

Poda de manutenção
Corte de ramos excessivos ou
mal posicionados, visando
melhorar a circulação de ar e a
exposição ao sol.

Poda de frutificação
Realizada para melhorar a
produção de flores ou frutos,
estimulando um crescimento
vigoroso.

2.2 Ferramentas adequadas para poda

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Tesouras de poda

Serrotes

Cortadores de grama

Essenciais para cortes de galhos
pequenos e finos.

Para cortes de galhos mais espessos,
normalmente em árvores grandes.

Para manter gramados bem
aparados e alinhados.

Além dessas ferramentas, também são importantes os podadores telescópicos, utilizados para podas de galhos mais
altos sem a necessidade de escadas, e os cortadores elétricos ou a gasolina, para grandes áreas de poda e cortes
pesados em arbustos e árvores.

2.3 Técnicas de poda

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Corte seletivo

Remover apenas ramos problemáticos, deixando o máximo de vegetação saudável.

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Corte de desbaste
Remover parte da vegetação para permitir que a luz e o ar cheguem melhor às plantas.

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Corte de rejuvenescimento
Corte drástico para revitalizar uma planta velha ou doente.

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Corte de estacas
Realizado em algumas plantas para promover o enraizamento e a multiplicação.

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Corte em ângulo
Técnica usada para evitar que a água se acumule na área cortada, o que pode causar apodrecimento.

2.4 Quando podar?

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Primavera e verão

 

Poda para manter a

forma e estimular o

crescimento.

Outono


Poda de limpeza para
remover galhos secos ou
doentes.

Inverno


Poda mais radical, em
plantas de crescimento
sazonal, quando estão
em dormência.

Durante a floração


Evitar podas agressivas
durante a floração para
não prejudicar o
processo.

2.5 Erros comuns na poda

Corte excessivo

 

Remover muita vegetação pode enfraquecer aplanta e comprometer seu crescimento.

Poda inadequada


Cortar nas épocas erradas pode prejudicar a
floração e frutificação.

Ferramentas mal cuidadas


Ferramentas sujas ou cegas podem causar danos
às plantas e até mesmo transmitir doenças.

Corte sem direção


Realizar cortes sem observar a direção natural de
crescimento da planta pode resultar em formas
erradas e prejudiciais.

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 Capítulo 3 3 Irrigação e
Controle de Água

A irrigação eficiente é crucial para a saúde das plantas. Sistemas de
irrigação mal projetados ou desajustados podem levar ao desperdício de
água e ao comprometimento do crescimento das plantas.

3.1 Tipos de sistemas de irrigação

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Irrigação por gotejamento
Ideal para jardins pequenos ou áreas de cultivo, pois
fornece água diretamente na raiz da planta.

Irrigação subterrânea
Sistema instalado sob a superfície do solo, ideal para
áreas com estética mais limpa e menos manutenção
visível.

Irrigação por aspersão
Ideal para gramados e grandes jardins, espalha a
água de maneira ampla e uniforme.

Irrigação manual
Para áreas pequenas ou específicas, onde é mais
eficiente regar à mão.

3.2 Importância da drenagem

Evitar encharcamento

Um bom sistema de drenagem ajuda a prevenir o acúmulo de água

Controle de erosão
Em áreas inclinadas, sistemas de drenagem
adequados evitam erosão

Melhoria na qualidade do solo
A drenagem correta ajuda a manter o solo arejado e saudável

Um bom sistema de drenagem ajuda a prevenir o acúmulo de água, que pode levar à apodrecimento das raízes. A
drenagem correta ajuda a manter o solo arejado e saudável, facilitando a absorção de água. Em áreas inclinadas,
sistemas de drenagem adequados evitam que a água cause erosão e desgaste do solo.

3.3 Programação de irrigação

Frequência

Ajustar a frequência da irrigação de acordo com o clima e tipo de planta.

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Horário


A irrigação deve ser feita
preferencialmente nas primeiras
horas da manhã ou ao final da
tarde, para evitar perdas de água
por evaporação.

Quantidade


Ajustar o volume de água de
acordo com a necessidade das
plantas, evitando excesso
s.

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3.5 Sistemas sustentáveis de irrigação

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Captação de água da chuva

Instalar sistemas que recolham a água da chuva para uso em jardins e áreas externas.

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Uso de sensores de umidade
Sensores que ajustam automaticamente o sistema de
irrigação com base na umidade do solo.

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Reciclagem de água
Implementar práticas de reutilização de água em sistemas
de irrigação, economizando recursos.

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Capítulo 4 3 Controle de Pragas e Doenças

O controle de pragas e doenças é essencial para garantir a saúde das
plantas no jardim. Nesse capítulo, serão discutidas as principais técnicas e
produtos para o controle adequado dessas ameaças.

4.1 Identificação de pragas comuns

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Ácaros e pulgões


Insetos que se alimentam da seiva
das plantas, enfraquecendo-as.

Catarinas e besouros


Infestam folhas e raízes,
prejudicando o crescimento e a
aparência das plantas.

Cochonilhas e moscas brancas


Pequenos insetos que deixam
resíduos pegajosos e podem
transmitir doenças.

4.2 Tratamento químico

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Inseticidas


Produtos eficazes no combate a pragas específicas, aplicados de
forma dirigida para não afetar plantas benéficas.

Fungicidas


Utilizados para controlar o aparecimento de fungos que afetam o
crescimento das plantas.

Herbicidas


Para controle de ervas daninhas indesejadas que competem com
as plantas por nutrientes e espaço.

4.3 Controle biológico

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Insetos benéficos


Liberação de predadores naturais,
como joaninhas e vespas, que
combatem pragas como pulgões.

Micro-organismos


O uso de bactérias benéficas para
combater fungos e outros patógenos
do solo.

Plantas repelentes


Cultivar plantas como citronela ou
manjericão para afastar insetos
indesejados.

4.3 Controle biológico

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Micro-organismos


O uso de bactérias benéficas para
combater fungos e outros patógenos
do solo.

Micro-organismos


O uso de bactérias benéficas para
combater fungos e outros patógenos
do solo.

Micro-organismos


O uso de bactérias benéficas para
combater fungos e outros patógenos
do solo.

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4.5 Métodos naturais de controle

Óleos essenciais


Óleos como o de neem ou hortelã￾
pimenta, que ajudam no controle
de pragas de forma natural.

Sabão inseticida


Soluções caseiras feitas com sabão
neutro e água para eliminar insetos
sem prejudicar as plantas.

Atuação preventiva


Monitorar regularmente as plantas
para detectar infestações
precoces, evitando o uso excessivo
de produtos químicos.

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 Capítulo 5 3 Adubação e Fertilização

A fertilização adequada é crucial para garantir que as plantas tenham os nutrientes necessários para crescer de
forma saudável e vibrante. Este capítulo aborda as melhores práticas para a adubação e o uso de fertilizantes.

5.1 Tipos de fertilizantes

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Orgânicos


Compostos naturais, como esterco, húmus e
resíduos vegetais, que oferecem nutrientes de
liberação lenta.

Químicos


Fertilizantes sintéticos que oferecem nutrientes de
maneira rápida e eficiente, mas com menor impacto
a longo prazo no solo.

Fertilizantes de liberação controlada


Liberam nutrientes gradualmente, permitindo uma
alimentação mais balanceada das plantas.

Fertilizantes foliares


Aplicados diretamente nas folhas para suprir
carências nutricionais rápidas.

5.2 Quando adubar?

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Plantas em crescimento ativo


Maior necessidade de nutrientes durante o
período de crescimento, especialmente na
primavera e verão.

Após poda ou replantio dormência.


O adubo ajuda as plantas a se recuperarem
mais rapidamente após podas intensas ou
realocações.

Plantas em repouso


Menor necessidade de fertilizantes durante o
outono e inverno, quando as plantas entram em

dormência.

5.3 Como aplicar o adubo?

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Solo


Misturar o adubo diretamente ao
solo, usando uma enxada ou rastelo
para garantir que os nutrientes
cheguem às raízes.

Sistema de irrigação


Utilizar sistemas de irrigação
fertilizante para liberar nutrientes
diretamente através da água.

Folhas


Aplicar fertilizantes foliares com
spray, garantindo que as folhas
absorvam os nutrientes de forma
eficiente.

5.4 Nutrientes essenciais

Nitrogênio (N)
Importante para o crescimento
vegetativo, principalmente das folhas.

Micronutrientes
Como ferro, zinco e magnésio, que
são necessários em pequenas
quantidades, mas são vitais para o
funcionamento adequado da planta.

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Fósforo (P)
Essencial para o desenvolvimento de
raízes fortes e a floração.

Potássio (K)
Ajuda na resistência das plantas a
doenças e no amadurecimento dos
frutos.

5.5 Cuidados ao adubar

Evitar excessos
O uso excessivo de
fertilizantes pode prejudicar
as raízes e até matar as
plantas.

Escolher o tipo correto
Selecionar o fertilizante de
acordo com as necessidades
específicas de cada planta.

Monitorar a resposta
das plantas
Observar as plantas após a
adubação para garantir que
estão respondendo
positivamente.

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