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Árvores e Arbustos para Calçada

As árvores desempenham papel fundamental na melhoria da qualidade de vida e os benefícios são vários, como por exemplo, uma árvore frondosa com uma copa de 20 metros de diâmetro, transpira mais de 1.000 litros de água em um único dia.

Elas contribuem para: umidificação do ar, retenção de poeiras, equilíbrio térmico, barreira corta ventos, absorção dos ruídos urbanos, atuação no lençol freático, habitat de vida selvagem e melhoria do paisagismo urbano.

Entretanto a árvore errada pode causar muitos transtornos como: romper tubulações de água e esgoto, levantar calçadas, problemas na rede elétrica, galhos que ameaçam cair e frutos grandes podem cair sobre pedestres e carros.

Existe uma enorme riqueza de espécies de Árvores e Arbustos para Calçada, o que permite escolher a planta adequada ao ambiente e ao espaço onde se deseja plantá-la.

O arbusto deve ser conduzido como arvoreta, deixando o ramo mais reto e removendo os ramos laterais.

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Ipê de Jardim – Tecoma stans

O Ipê de Jardim – Tecoma stans é um arbusto, pertence à família Bignoniaceae, nativo da América do Norte, América do Sul e central, perene, muito ramificado e de até 6 metros de altura.

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Descrição

Folhas opostas, verdes brilhantes, compostas por folíolos ovais-lanceolados, sub-sésseis e de bordas serrilhadas. É perene em climas tropicais, mas decídua em lugares mais frios.

Inflorescências terminais ou axilares, com muitas flores tubulares, amarelas brilhantes. Surgem na primavera-verão, mas podem perdurar durante o outono e são visitadas por beija-flores.

Frutos são cápsulas glabras deiscentes, compridas e contém muitas sementes aladas.

Usado na decoração de jardins como planta isolada; em conjunto formando renques; na arborização urbana.

Pode ser conduzido como arvoreta.

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Cuidados com o Ipê de Jardim

Clima: Tropical, Subtropical, Equatorial, Oceânico.

Tolerante a geadas.

Cultivado a pleno sol.

Aprecia o solo fértil, rico em matéria orgânica e bem drenado.

Regas regulares na primavera-verão e diminuir no outono-inverno.

Para garantir maiores floradas, adubar duas vezes ao ano, uma no final do inverno com adubo orgânico e farinha de osso e a segunda no início do verão com adubo mineral NPK 4-14-8. Aplique na projeção da copa, nunca junto ao caule.

Aceita bem podas, inclusive as drásticas. Para ser conduzida como arvoreta é necessário fazer podas de formação, cortando brotações laterais, deixando apenas um tronco principal.

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Sobre o Ipê de Jardim

A utilização do Ipê de Jardim é controversa, pois apesar de ser muito ornamental é considerada uma planta perigosa e invasora, capaz de inutilizar pastagens e prejudicar a regeneração de áreas degradadas. Isto se deve à sua grande capacidade de produzir sementes viáveis e ao seu rápido crescimento. Hoje é infestação séria em pastos em todo o país, mas afeta principalmente o Paraná e a Serra Gaúcha.

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Propagação

Multiplica-se por estaquia e por sementes

As sementes devem ser plantadas tão logo sejam colhidas, pois logo perdem a capacidade de germinação.

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Chuva de ouro – Cassia fistula

A Chuva de ouro – Cassia fistula é uma árvore, pertence à família Fabaceae, nativa da Índia, perene, de crescimento rápido, decídua, atinge de 6-10 metros de altura, por 4 metros de diâmetro da copa arredondada.

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Descrição

Tronco cilíndrico, um pouco tortuoso e pode ser simples ou múltiplo, com a casca cinza-esverdeada.

Folhas pinadas, alternas, com 4-8 pares de folíolos elípticos, acuminados e de cor verde-vivo.

Inflorescências, do tipo racemo, pendentes e longas, com cerca de 30 cm de comprimento e com numerosas  flores.

As flores são pentâmeras, grandes, amarelas e perfumadas. Surgem no verão.

Frutos são vagens cilíndricas, castanho escuras ou negras, que facilmente ultrapassam os 30 cm. As  sementes demoram cerca de um ano para amadurecer.

Em jardins é usada como planta isolada em meio à gramados.

Pode ser plantada em calçadas pois não apresenta raízes agressivas.

As sementes são tão perfumadas quanto as flores e são usadas para perfurmar a casa, para isso, basta espalhar vagens secas e abertas pelo ambiente.

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Cuidados com a Chuva de ouro

Clima: Tropical, Subtropical, Equatorial.

A temperatura ideal para Chuva de ouro é entre 18-25º C. Aprecia o litoral.

Deve ser cultivada a pleno sol, em solo fértil, rico em matéria orgânica, drenável e irrigado regularmente.

Por ocasião do plantio, misturar na terra retirada da cova cerca de 20-30 litros de esterco de gado bem curtido ou 100 gramas de NPK fórmula 04-14-08. Após 1 ano aplicar 3 colheres de sopa, de 3-4 vezes por ano, formando um circulo, na projeção da copa, aumentando a quantidade com o crescimento da planta.

Depois de bem estabelecida ela é capaz de tolerar períodos curtos de estiagem.

Podas drásticas costumam causar apodrecimento na árvore.

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Na medicina popular

A árvore tem uma história muito longa de uso medicinal, que remonta aos tempos antigos e ainda é comumente usada na medicina moderna.

Propriedades medicinais: adstringente, antibacteriana, febrífuga, laxante, purgativa, tônica.

Indicações: febre, prisões de ventre, problemas de pele, reumatismo.

Parte utilizada: sementes, polpa das vagens (maduras, mas não secas), folhas, raiz.

Todas as informações fornecidas neste site são apenas para fins informativos. Por favor, procure aconselhamento profissional antes de iniciar qualquer tratamento.

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Planta Tóxica

A chuva-de-ouro têm propriedades tóxicas e seu consumo deve ter sempre acompanhamento médico.

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Propagação

Multiplica-se por sementes e por estaquia de galhos maduros.

Quebra da dormência – As sementes têm um revestimento duro e a germinação é melhorada por escarificação mecânica ou tratamento com ácido sulfúrico concentrado por pelo menos 45 minutos.

Também pode-se tentar pré-imersão por 12-24 horas em água morna. A semente deve ser semeada em plena luz e é necessário um suprimento adequado de água para a germinação, a semente pode aumentar três vezes em peso absorvendo água.

A germinação ocorre em poucos dias.

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Pau fava – Senna macranthera

O Pau fava – Senna macranthera é uma árvore, pertence à família Fabaceae, nativa do Brasil, perene, com crescimento rápido, de até 8 metros de altura e muito ornamental.

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Descrição

Folhas compostas por 2 pares de folíolos ovados ou obovados e coriáceos.

Inflorescências em panículas no ápice dos ramos. A  flor tem 5 pétalas ovadas, de coloração amarelo dourado com estames e estilete bem desenvolvidos. Surgem do verão a meados do outono.

O fruto é uma vagem cilíndrica esverdeada mesmo quando madura, de 30 cm de comprimento com sementes duras, pequenas e achatadas. Amadurecem de julho a agosto e servem de alimento para os pássaros durante o inverno.

Pau-fava é usada em jardins, praças a em calçadas, podendo ser usada sob postes de fiação elétrica.

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Cuidados com o Pau fava – Senna macranthera

Clima: Tropical, Tropical de altitude, Subtropical.

Resistente a leves geadas.

Cultivada a pleno sol.

 Árvore rústica e cresce em uma ampla gama de solos, mas aprecia o solo fértil, profundo, de constituição arenosa ou argilosa e drenável. 

No fim do inverno com adubo orgânico, enriquecido com farinha de osso ou ou adubo mineral NPK 4-14-8, seguindo orientação do fabricante. Sempre regar primeiro antes de fertilizar para evitar queimar as raízes.

Fazer podas de formação da copa e podas de limpeza, removendo galhos secos e doentes ou que nascerem na base do tronco.

O Pau-fava ocorre em todos os campos de cerrados de terras ácidas e arenosas, do Brasil e México.

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Sobre o Pau-fava

Madeira leve, macia e de baixa durabilidade, seus galhos são frágeis e podem se lascar ou quebrar quando ocorrem vendavais.

Indicada para plantio na recuperação de áreas devastadas.

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Propagação

Multiplica-se por sementes germinam em 40 dias.

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Pata de vaca – Bauhinia variegata

Pata de vaca – Bauhinia variegata é uma árvore, pertence à família Caesalpinioideae, nativa da Ásia, Índia e China,  perene, de crescimento rápido, de até 5 metros de altura.

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Descrição

Tronco de 30-40 cm de diâmetro, tortuoso, ramagem esparsa, ramificada formando uma copa cheia com cerca de 3 metros de diâmetro.

Folhas simples, levemente coriáceas, bipartidas, a semelhança de uma pata de vaca. Semidecídua, isto é, não perde totalmente as folhas no inverno.

Inflorescências reunidas na ponta dos ramos, com  flores grandes e longos estames, de cor rosa a lilás na espécie típica, possui uma grande mancha em rosa avermelhado, o que dá a flor o aspecto de orquídea. Surgem no final do inverno e atraem abelhas e beija flores.

Frutos em forma de vagem, com 15-30 cm de comprimento.

É usada como planta isolada em meio à gramados; também na arborização de praças e calçadas, devido a beleza e as raízes que não são agressivas.

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Cuidados com a Pata de vaca

Clima: Tropical, subtropical.

Não aceita bem clima frio nem correntes de vento e pode perder muitos botões após uma mudança brusca de temperatura.

Cultivada a pleno sol.

Em solo fértil, rico em matéria orgânica e bem drenado.

Irrigar regularmente nos dois primeiros anos, mantendo o solo ligeiramente úmido, mas não encharcado, porém, depois de adulta suporta épocas de estiagem.

Remova um ou outro ramo, para garantir uma boa formação da árvore e eliminar brotos ladrões, ramos retos e vigorosos, que saem verticalmente da copa ou da base do tronco.

É uma árvore muito rústica, que necessita de poucos cuidados, mas para uma planta mais saudável e garantir maiores floradas, adubar no final do inverno com esterco de gado bem curtido e farinha de osso e durante a floração com adubo mineral NPK 4-14-8. Aplicar na projeção da copa, nunca junto ao caule.

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Alerta

Muito usada na medicina popular e deve-se ter muito cuidado, pois existem cerca de 200 espécies diferentes de Bauhinias e algumas são venenosas.

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Propagação

Multiplica-se por sementes que são de rápida germinação.

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Aroeira salsa – Schinus molle

Aroeira salsa é uma árvore, pertence à família Anacardiaceae, nativa do Brasil, perene, com altura entre 4-8 metros de altura e muito ornamental.

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Descrição

Tronco com 25-35 cm de diâmetro, revestido por casca grossa, escamosa e os galhos superiores tendem a cair.

Folhas compostas com 4-12 jugos, folíolos subcoriáceos, de 3-8 cm de comprimento.

Inflorescências em paniculas terminais, axilares, com flores amareladas, pouco vistosas, melíferas. Surgem nos meses de agosto a novembro.

Frutos são drupas redondas de 5-7 mm de diâmetro, com sementes lenhosas que mudam de verde para vermelho, rosa ou arroxeado, transportadas em densos cachos de centenas de bagas durante o verão.

Em jardins é usada isolada em meio à gramados; amplamente usada em parques, praças, jardins e calçadas estreitas, principalmente sob fiação.

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Cuidados com a Aroeira salsa

Clima: Tropical, subtropical.

É altamente tolerante à seca e resiste à geada.

Rústica, adapta-se a vários tipos de solo, ocorre principalmente em solos secos e arenosos, mas aprecia o solo fértil, rico em matéria orgânica e bem drenado.

Regas regulares durante o crescimento, depois a chuva é suficiente.

Podas de formação estimulam uma copa mais densa e arredondada.

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Benefícios

A casca, folhas e frutos são aromáticos quando esmagados.

Os frutos são muito usados na culinária com nome de pimenta rosa, mas não são pimentas verdadeiras, seu sabor não é picante, podendo ser usados para aromatizar peixes e decorar sorvetes.

Atribui-se as várias partes desta planta, propriedades medicinais.

A casca da Aroeira salsa é empregada para curtir couro e o córtex produz uma resina impregnada de terebintina.

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Sobre a Schinus molle

Os frutos e folhas são, no entanto, potencialmente venenosos para aves, porcos e possivelmente bezerros. Também existem registros de crianças pequenas que sofreram vômito e diarréia após comerem a fruta.

Atualmente, a Schinus molle “carece” de status geralmente reconhecido como seguro (GRAS) na Administração de Alimentos e Medicamentos dos Estados Unidos.

Sua adaptabilidade é tanta que tornou-se invasiva em vários países como a África do Sul, Australia e Estados Unidos.

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Propagação

Multiplica-se por semente e por estacas.

O desenvolvimento da planta no campo e rápido, alcançando facilmente 3 metros em 2 anos.

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Resedá – Lagerstroemia indica

O Resedá –  Lagerstroemia indica é um  arbusto ou arvoreta, pertence à família Lythraceae, nativo da China, Coréia, Japão e Índia, perene, dificilmente chega à 5 metros de altura, mas pode chegar a 10 metros.

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Descrição

Tronco de casca lisa, esfoliante, de cor marrom a cinza claro.

Folhas elípticas, com bordas onduladas, caduca em regiões de clima frio.

Inflorescências com inúmeras flores crespas de coloração branca e em várias tonalidades de rosa, roxa e vermelha. Surgem quase o ano todo mas em maior quantidade no verão.

Planta usada isolada ou formando maciços em jardins, praças, calçadas e em grandes vasos. Suas raízes não são agressivas.

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A forma da planta depende de como será conduzida:

Tronco único – O tronco único é obtido com a poda adequada. Basta escolher a haste mais reta e remover qualquer galho que saía do chão, aparar qualquer broto lateral que surja no tronco. Se precisar coloque um tutor.

Multi-Tronco – Para conseguir a aparência multipla, escolher algumas hastes e remover o resto, ou deixar todas as hastes e retirar apenas os brotos laterais.

Aparência Natural – Permitir a planta crescer em sua forma natural de arbusto, se ramificando e espalhando desde a base. Neste caso, as flores, são em cachos menores, mas extremamente numerosos e cobrem todo o arbusto.

 

Cuidados com o Resedá

Clima: Tropical, Subtropical, Temperado, Continental, Mediterrâneo, Oceânico.

Resistente à geadas.

Cultivada a pleno sol.

Planta rústica e se adapta em solos de baixa qualidade, mas se desenvolve melhor em solo fértil, rico em matéria orgânica e bem drenável.

A água da chuva é suficiente, mas se no verão for regada diariamente, terá uma quantidade maior de flores. Não tolera o encharcamento. 

Usar no início da primavera com adubo orgânico e farinha de osso e durante a floração com adubo mineral NPK 4-14-8, seguindo orientação do fabricante.

Uma técnica usada por paisagistas é fazer uma poda drástica no Resedá no fim do inverno, removendo até 50% da planta (mais de 50% a planta desidrata), porque é rápido, relativamente fácil, a planta quase sempre se recupera e garante um crescimento novo, isso garante um formato mais adequando, incentiva surgir cachos com flores maiores e mais vistosas, porém em menor número.

As flores se formam na ponta dos ramos que foram podados no inverno.

Sobre o Resedá 

Devido à massa foliar reduzida, fica restrita à somente a função ornamental e seu plantio tem sido desencorajado em diversas cidades brasileiras.

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Propagação

Multiplica-se por sementes e por estacas de galhos, colocadas para enraizar no inverno.

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Quaresmeira – Tibouchina granulosa

A Quaresmeira – Tibouchina granulosa é uma árvore, pertence à família Melastomataceae, nativa do Brasil,  perene, de porte pequeno a médio, de copa densa e encorpada podendo atingir de 8-12 metros de altura.

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Descrição

O tronco pode ser simples ou múltiplo, com diâmetro de 30-40 cm. A quaresmeira tem um período de vida de 60-70 anos.

Folhas em forma de lança estreita, verde-escuras, pubescentes, coriáceas, com nervuras longitudinais bem marcadas e margens inteiras.

 Flores pentâmeras, simples, com até 5 cm de diâmetro, com estames longos e corola arroxeada, sendo que na variedade Kathleen estas se apresentam róseas. Surgem duas vezes por ano, de fevereiro a abril e de agosto a outubro e atraem beija-flores.

O nome popular Quaresmeira vem do florescimento no período da quaresma.

Frutos são secos em forma de taça, marrom, deiscente, com aproximadamente 1 cm de diâmetro, que ocorrem de abril a maio e de outubro a novembro. Apresentam grande número de pequenas sementes, que são dispersadas pelo vento.

Em paisagismo a Quaresmeira é usada em jardins, parques e praças, na arborização de ruas estreitas e sob redes elétricas.

O crescimento da raiz é pivotante e profundo, o que impede a quebra de calçadas e sistemas de água e esgoto quando bem espaçadas.

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Cuidados com a Quaresmeira

Clima: Equatorial, Subtropical, Tropical.

Tolera o frio subtropical.

Deve ser cultivada a pleno sol.

Rústica não é exigente quanto ao solo, mas aprecia solo fértil, enriquecido com matéria orgânica, profundo e drenável.

As regas devem ser regulares, mantendo o solo levemente úmido.

Recomenda-se fazer podas de limpeza removendo galhos secos e doentes. Preferindo uma árvore com porte arbustivo, fazer podas de formação e controle de crescimento.

Usar no fim do inverno, usando adubo orgânico enriquecido com farinha de osso e durante a primavera-verão, com NPK 4-14-8, seguindo orientação do fabricante. Sempre regue primeiro antes de fertilizar para evitar queimar as raízes.

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Propagação

Multiplica-se por sementes, com baixa taxa de germinação, e por estaquia de ramos semi-lenhosos.

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Escova de garrafa – Callistemon citrinus

A Escova de garrafa – Callistemon citrinus é um  arbusto ou arvoreta, pertence à família Myrtaceae, nativa da Austrália e Nova Zelândia, perene, de até 3 metros de altura e muito ornamental.

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Descrição

Folhas verdes brilhantes, de textura média, em formato de lança e quando amassadas exalam uma fragrância agradável de limão.

 Flores inteiramente vermelhas brilhantes, com pontas douradas, que lembram efetivamente uma daquelas escovas com as quais se limpam garrafas. São dispostas nas extremidades dos ramos, que continuam a crescer após a floração e às vezes também nas axilas das folhas superiores. Surgem quase o ano todo, mas principalmente em novembro e dezembro e atraem abelhas, borboletas e beija-flores.

Frutos lenhosos, em forma de taça em cachos cilíndricos ao longo do tronco após a floração.

Em paisagismo é usada em jardins como planta isolada em meio a gramados; em grupos formando maciços, renques e cercas vivas. Muito usada em calçadas e na formação de bonsais.

A planta pode ser conduzida como uma arvoreta.

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Cuidados com a Escova de garrafa

Clima: Tropical, Subtropical, Mediterrâneo, Temperado.

Cultivada a pleno sol.

Rústica não é exigente quanto ao solo e aceita uma ampla variedade de solos. Contudo se desenvolve melhor em solo fértil, rico em matéria orgânica, enriquecido com farinha de osso e drenável.

As regas devem ser regulares. Depois de estabelecida tolera curtos períodos de seca.

Fertilizar no fim do inverno com adubo orgânico, enriquecido com farinha de osso e na primavera-verão com adubo mineral NPK 4-14-8, seguindo orientação do fabricante. 

Pode ser podada apenas com pequenos cortes de contenção.

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Propagação

Multiplica-se por sementes e por estacas.

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Manacá da Serra Anão – Tibouchina “Nana”

Tibouchina mutabilis é um  arbusto ou arvoreta, pertence à família Melastomaceae, perene e de até 4 metros de altura.

Planta híbrida desenvolvida a partir de espécies nativas da região serrana do sudeste brasileiro.

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Descrição

Folhas lanceoladas, pilosas, verde escuras e com nervuras longitudinais paralelas.

Exibe flores de três tons em um mesmo exemplar. Flores compostas por cinco pétalas, medem entre 7-8 cm de diâmetro, duráveis e quando surgem, apresentam coloração branca, em seguida assumem um tom rosa, até amadurecer completamente e ficar com a cor violeta. Surgem no inverno e atraem abelhas.

Como despontam sem parar e em grande quantidade durante o período de florada, o resultado é uma planta multicolorida.

Em paisagismo é usada como planta isolada em meio à gramados; em grupos formando maciços. Muito usada na arborização urbana em jardins, praças e calçadas, pois não apresenta raízes agressivas.

A planta pode ser conduzida como uma arvoreta.

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Cuidados com o Manacá da Serra Anão

Clima: Tropical, Subtropical.

Não tolera geadas.

Cultivada a pleno sol.

Aprecia o solo fértil, rico em matéria orgânica, fofo e bem drenado.

As regas devem ser regulares, mantendo o solo levemente úmido.

Usar adubo orgânico, enriquecido com farinha de osso nos meses de abril, setembro e dezembro. Ou usar adubo mineral NPK 10-10-10.

Para evitar o ataque de brocas, uma praga que ataca os ponteiros da planta e vai avançando até causar o ressecamento completo, é podar em 10 cm os ponteiros todo ano, logo após o fim da florada.

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Propagação

Multiplica-se por alporque e estaquia de ramo, pois os descendentes oriundos de sementes, podem não apresentar as características típicas desta variedade e atingir o porte arbóreo.

Seu crescimento é rápido, iniciando a floração com menos de meio metro.

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Espirradeira – Nerium oleander

A Espirradeira – Nerium oleander é um  arbusto, pertence à família Apocynaceae, nativa do mediterrâneo,  perene, muito ramificada, de 3-5 metros de altura.

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Descrição

Folhas persistentes e coriáceas, linear-lanceoladas, de 7-17 cm de comprimento e pecíolo muito curto.

Inflorescências terminais, com flores simples ou dobradas, às vezes perfumadas em vários tons de branco, rosa, vermelho, salmão ou amarelo. Surgem na primavera-verão.

Foram desenvolvidos numerosos cultivares, que variam na cor da flor, na fragrância, no tamanho do arbusto e na variegação da folha.

Indicada para o cultivo como planta isolada; em conjuntos na formação de cercas vivas ou divisórias em grandes jardins; na arborização de parques e jardins.

A planta pode ser conduzida como uma arvoreta.

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Cuidados com a Espirradeira

Clima: Tropical, Subtropical, Mediterrâneo.

É tolerante ao frio subtropical.

Cultivada a pleno sol.

Não é exigente quanto ao solo e aceita uma ampla variedade de solos, incluindo areia, argila e solos salinos. Contudo se desenvolve melhor em solo fértil, rico em matéria orgânica, bem solto e drenável.

As regas devem ser regulares, mas depois de estabelecida é resistente à um curto período de seca.

Não precisa de adubos, mas se o solo for muito pobre e as plantas estiverem com folhas pálidas, crescimento lento e flores esparsas, adicionar NPK 4-14-8 na primavera e no outono, usando a metade da dose recomendada pelo fabricante, o excesso de adubo queima a raiz da espirradeira.

No plantio em vasos é necessário adubar.

É aconselhável podar cerca de um terço de cada ramo no outono, para estimular a floração, uma vez que, as flores só brotam nos ramos novos. Para manipulação recomenda-se o uso de luvas.

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Planta Tóxica

Toda planta é tóxica e tem como princípios ativos a oleandrina e a neriantina, substâncias extremamente tóxicas. Uma folha é suficiente para matar um homem de 80 kg.

Os sintomas da intoxicação, podem aparecer várias horas depois da ingestão e são: dores abdominais, pulsação acelerada, diarréia, vertigem, sonolência, dispnéia, irritação da boca, náusea, vômitos, coma e morte. Muitas vezes a ocorrência de vómitos evita o desfecho fatal. A fumaça da queima da espirradeira também é tóxica.

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Propagação

Multiplica-se facilmente por sementes e estacas preparadas no verão.

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Acácia pompom – Vachellia seyal

Acácia pompom – Vachellia seyal é uma árvore, pertence a família Fabaceae, nativa da África, perene, de 6-10 metros de altura e muito ornamental.

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Descrição

Tronco vermelho-dourado intenso ou verde, com diâmetro de 20-60 cm. Os ramos usualmente se entrelaçam e podem ser “com ou sem espinhos, dependendo da espécie”.

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Folhas são bipinadas, alternas, com folíolos pequenos, elípticos e de cor verde acinzentada.

 Flores nascem em hastes agrupadas, em  pompons amarelos perfumados. Surgem no inverno-primavera e são atrativas para abelhas e borboletas.

O fruto é do tipo vagem, achatado, marrom, deiscente, curvado e contém sementes elípticas.

Foi introduzida em paisagismo no Rio de Janeiro por Roberto Burle Marx, no projeto do Parque do Flamengo.

Em paisagismo a Acácia pompom é usada em jardins como planta isolada em meio à gramados ou em conjunto formando renques, muito usada em praças e calçadas, neste caso a variedade usada é a sem espinhos.

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Cuidados com Acácia pompom

Clima: Tropical, Tropical úmido, Subtropical, Mediterrâneo.

Não tolera frio intenso e geadas.

Não é exigente quanto ao tipo de solo, desde que enriquecido com matéria orgânica, sendo mais comum em solos argilosos pesados.

Regar no primeiro ano de implantação, quando estabelecida torna-se muito resistente a períodos de estiagem ou encharcamento.

O tom avermelhado de seu tronco e ramos, com superfície rugosa, criam a ilusão de serem recobertos por uma camada de ferrugem.

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Benefícios

A casca, as folhas e a goma são usadas para resfriados, diarréia, hemorragia, icterícia, dor de cabeça e queimaduras.

Todas as informações fornecidas neste site são apenas para fins informativos. Por favor, procure aconselhamento profissional antes de iniciar qualquer tratamento.

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Sobre a Acacia

A fumaça produzida pela queima da madeira atua como fumigante contra insetos e piolhos.

Extratos metanólicos da casca aplicada às lagoas apresentam propriedades algicidas.

No Sudão, a madeira é queimada para fazer uma fumaça perfumada, sobre o qual as mulheres se perfumam.

Desta planta, se extrai uma resina, a goma arábica, que é frequentemente usada como espessante e estabilizante na manufatura de cola e de tintas de escrever.

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Propagação

Multiplica-se por sementes, estacas ou alporques.

O revestimento duro das sementes precisa ser escarificado para permitir a entrada de água. Deve ser pré-embebido por 24 horas em água morna antes da semeadura, entretanto as sementes tem baixa taxa de germinação, não passando de 30% na maioria das vezes.

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Chapéu de Napoleão – Thevetia peruviana

O Chapéu de Napoleão é um arbusto, pertence à família Apocynaceae, nativo da América do Sul, perene, de textura lenhosa, caule ramificado, de até 4 metros de altura e muito ornamental.

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Descrição

Thevetia peruviana é conhecida popularmente como chapéu de napoleão devido à forma de seus frutos.

Folhas em formato linear a lanceolado, coriáceas, brilhantes, glabras e alternas, com pecíolos curtos e nervura central bem marcada, de tonalidade mais clara.

Flores tubulares, “perfumadas”, de coloração laranja ou amarela. Surgem durante o ano todo, porém com mais intensidade na primavera-verão e atraem beija-flores e borboletas.

Frutos são do tipo drupa de formato subgloboso, como uma castanha, com duas a quatro sementes grandes e venenosas.

É usado na decoração de jardins tanto isolado, como em grupos formando maciços em amplos espaços gramados; também se desenvolve bem em grandes vasos. Muito usado como arvoreta em calçadas, estradas e praias, devido ao pequeno porte.

A planta pode ser conduzida como uma arvoreta, removendo brotações laterais à medida que for crescendo.

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Cuidados com o Chapéu de Napoleão

Clima: Tropical, Subtropical, Equatorial, Oceânico.

Cultivado a pleno sol ou meia sombra.

Em solo fértil, rico em matéria orgânica e drenável.

As regas devem ser regulares, mantendo o solo levemente úmido. Depois de estabelecida, tolera curtos períodos de seca.

No início da primavera aplicar adubo orgânico, enriquecido farinha de osso e no verão usar adubo mineral NPK 4-14-8. A fertilização deve ser feita de preferência de manhã ou no final da tarde, quando o sol não está tão forte.

Para uma forma compacta, fazer podas de formação.

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Planta Tóxica

Os frutos dessa árvore são responsáveis por casos graves de intoxicações, em especial em crianças, que comem suas castanhas.

As folhas contêm um látex leitoso que pode causar dermatite.

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Propagação

Multiplica-se por sementes e por estaquia. As sementes necessitam de quebra de dormência em água quente.

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Noivinha – Euphorbia leucocephala

Noivinha – Euphorbia leucocephala é um  arbusto, pertence à família Euphorbiaceae, nativa da América Central,  perene, leitoso, de 2-3 metros de altura e muito ornamental.

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Descrição

Caule marrom-claro, muito ramificado, apresentando copa globosa e muito florífera.

Folhas elípticas, membranáceas, discolores, glabras e decíduas no inverno, de 4-6 cm de comprimento.

Inflorescências do tipo umbela, com flores pequenas, brancas, perfumadas, em forma de estrela e insignificantes, estão rodeadas por por brácteas vistosas, de coloração branco-creme. Surgem durante o outono com a folhagem já caída, prolongando-se até o inverno e atraem borboletas.

Em jardinagem é usada tanto como planta isolada em meio à gramados; em grupos formando maciços; em forma de renques como cerca viva; também usada em vasos.

Pode ser cultivada como um arbusto ou pequena árvore dependendo da poda.

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Cuidados com a Noivinha – Euphorbia

Clima: Tropical, Equatorial, Subtropical.

Aprecia temperaturas amenas florescendo melhor em regiões de altitude, podendo contudo ser cultivada até nos subtropicos quentes.

Cultivada a pleno sol, onde floresce mais e a maia sombra.

Prefere o solo fértil, rico em matéria orgânica, enriquecido com farinha de osso e bem drenado.

As regas devem ser regulares. Quando estabelecida tolera um leve período de estiagem.

Adubar no início da primavera usando adubo orgânico, enriquecido com farinha de osso e durante a primavera-verão, com adubo mineral NPK 4-14-8, seguindo orientação do fabricante.

A Noivinha pode se tornar rala e pernalta, portanto podas de contenção e de formação podem ser realizadas após o florescimento, mas devem ser feitas com moderação, não cortando mais que 1/3 da planta.

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Planta Tóxica

Recomenda-se usar luvas ao manusear a planta, porque quando cortada expele boa quantidade de látex branco leitoso. Este látex é irritante e pode causar bolhas na pele e erupções cutâneas.

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Propagação

Multiplica-se facilmente por estacas, mas muitas mudas são encontradas nas proximidades da planta mãe originárias de sementes.

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Ipê Amarelo

Ipê Amarelo é o nome popular de quase 100 espécies de árvores do gênero Tabebuia, que pertence à família bignoniáceae, a maioria são árvores pequenas e ficam entre 6-12 metros de altura, mas algumas podem chegar à 30 metros.

São nativas da América do Sul, perenes e muito ornamentais.

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Descrição

Folhas do Ipê amarelo caem no inverno e a  árvore fica completamente despida. No início da primavera, entretanto, ela cobre-se inteiramente com sua floração amarela.

Inflorescências em cachos com  flores tubulares e levemente frisadas no topo com vários estames, de 3-12 cm de largura.

Quanto mais frio e seco for o inverno, maior será a intensidade da florada.

Frutos em forma de vagem também peludas e sementes aladas.

É uma das árvores mais usadas em paisagismo urbano, podendo ser cultivada em ruas, parques e jardins, dependo da espécie.

No planejamento de jardins, plantas com florações de cores que não combinam com o amarelo do ipê podem ser colocadas, mas sua época de florescimento deverá ser diferente, dando ao jardim nova atração.

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Cuidados com o Ipê Amarelo

Clima: Tropical, Subtropical.

Cultivada a pleno sol.

Rústica, tolera vários tipos de solo, mas aprecia um solo fértil, rico em matéria orgânica e drenável.

As regas devem ser regulares, mantendo o solo levemente úmido. O Ipê tem uma boa tolerância à seca.

A poda de árvore consiste basicamente no ato de se cortar os ramos, apodrecidos, danificados ou mesmo sem vida.

Aplicação de podas de condução é boa para manter a árvore com porte menor.

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Sobre o Ipê Amarelo

Em tupi-guarani o nome Tabebuia significa pau ou madeira que flutua e ipê significa árvore de casca grossa.

Assim denominada pelos índios, como árvore que nasce na zona litorânea do Brasil, cuja madeira íntegra (inatacável) resiste ao apodrecimento.

Há muitos séculos, o ipê vem sendo apreciado tanto pela excelente qualidade de sua madeira, quanto por seus efeitos ornamentais, decorativos, e até medicinais.

Pode ser encontrada em seu estado nativo por todo o Brasil. Em outras regiões brasileiras, os ipês recebem nomes diferentes.

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Curiosidades

Em 1961, o então presidente Jânio Quadros declarou o pau-brasil a Árvore Nacional e o Ipê amarelo, da espécie Tabebuia vellosoi, a Flor Nacional. Desde então o ipê-amarelo é a flor símbolo de nosso país.

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Propagação

Multiplica-se por sementes.

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Jacarandá Mimoso – Jacaranda mimosifolia

O Jacarandá Mimoso – Jacaranda mimosifolia é uma árvore, pertence à família Bignoniaceae, nativa da Argentina e Bolívia, perene, de copa rala arredondada a irregular, de até 15 metros de altura.

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Descrição

Caule um pouco retorcido, quando jovem a casca e clara e lisa, que com a idade gradativamente vai se tornando áspera e escura, de 30-40 cm de diâmetro.

Folhas opostas, bipinadas, que medem 40 cm de comprimento, compostas por 25-30 pares de pequenos folíolos ovais delicados, de coloração verde-clara. No inverno o jacarandá perde suas folhas, que dão lugar às  flores.

Inflorescências em panículas de até 90 flores cada. As flores são grandes, perfumadas, duráveis, em forma de sino e de coloração azul-violeta. Surgem na primavera e início do verão.

Até quando caem são generosas, formando um maravilhoso tapete de pétalas coloridas.

Os frutos surgem no outono, são lenhosos, deiscentes (abre-se quando maduro) e contém numerosas e pequenas sementes.

Em jardins é usada como  planta isolada em meio à gramados ou em conjunto formando maciços. Pode ser utilizada na ornamentação de ruas, calçadas (largas), praças e parques, pois suas raízes não são agressivas.

A copa rala do Jacaranda, permite o cultivo de forrações de meia-sombra em volta do tronco.

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Cuidados com o Jacarandá Mimoso

Clima: Tropical ameno, Subtropical, Mediterrâneo.

Não tolera temperaturas baixas, ventos fortes ou a salinidade no solo.

Deve ser cultivada a pleno sol, em solo fértil, rico em matéria orgânica e arenoso.

As regas devem ser regulares, mantendo o solo levemente úmido. Não tolera secas prolongadas,

Regar todos os dias até 15 dias após o plantio, se não houver chuvas.

Uma aplicação anual de 10-10-10 fertilizantes será suficiente para o jacarandá florescer. Aplicar na projeção da copa, nunca junto ao caule.

Não necessita podas, a forma de um jacarandá é a de um guarda-chuva, com a poda, surgem galhos verticais que alteram essa forma.

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Propagação

Multiplica-se por sementes.

Seu crescimento e rápido, cerca de 1,5 metro ao ano. É aconselhável tutorar a muda, pois seu tronco entorta com facilidade.

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As árvores para jardins são essenciais para criar uma paisagem equilibrada e funcional, além de promover em sombra e beleza natural ao ambiente. Elas podem seres colhidas para diversos fins, como sombreamento, privacidade, atração de fauna (como aves e abelhas), ou para destacar pontos específicos do jardim.

Desde pequenas árvores ornamentais, ideais para espaços compactos, até grandes árvores frutíferas ou nativas, que se destacam pela robustez e benefícios ecológicos, as opções são diversas. Ao selecionar árvores para jardins, é importante considerar o tamanho final da planta, as condições climáticas e as necessidades de manutenção.

 

Ambientes que podem ser utilizadas

 

Jardins residenciais:

Árvores em jardins privados ajudam a criar áreas sombreadas, proporcionar privacidade e embelezar o ambiente com suas flores e folhagens.

Áreas comerciais e corporativas:

Árvores em praças, pátios ou ao redor de empresas podem criar um ambiente acolhedor, melhorar o microclima e até valorizar o local.

 

Espaços públicos e urbanos: Em parques e calçadas, as árvores desempenham um papel fundamental na purificação do ar, proteção solar e na criação de um ambiente mais agradável para as pessoas.

 

Propriedades rurais: Árvores frutíferas ou ornamentais podem ser usadas em terrenos agrícolas ou propriedades rurais para melhorar a paisagem e até gerar produtos para consumo. 21

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